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Maori -
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1
|Efésios 6:1|
¶ E nga tamariki, kia ngohengohe ki o koutou matua i roto i te Ariki: ko te mea tika hoki tenei.
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2
|Efésios 6:2|
Whakahonoretia tou papa me tou whaea; ko te ture tuatahi tenei i runga i te kupu whakaari,
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3
|Efésios 6:3|
Kia hua ai te pai ki a koe, kia roa ai hoki tou noho i te whenua.
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4
|Efésios 6:4|
Me koutou hoki, e nga matua, kei whakapataritari i a koutou tamariki kia riri; engari whakatupuria ake ratou i runga i te whakaako, i te whakatupato a te Ariki.
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5
|Efésios 6:5|
E nga pononga, kia ngohengohe ki o koutou rangatira o te wahi ki te kikokiko, me te wehi, me te wiri, i runga i te ngakau tapatahi, ano ki a te Karaiti;
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6
|Efésios 6:6|
Kaua hei ta te kanohi mahi, hei whakamanawareka tangata noa; engari hei ta nga pononga a te Karaiti, e mahi a ngakau ana i ta te Atua i pai ai;
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7
|Efésios 6:7|
Kia mahi i runga i te whakaaro pai, ano ki te Ariki, kahore ki te tangata:
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8
|Efésios 6:8|
Kia matau hoki, ko te pai e mea ai te tangata, ka whakawhiwhia mai ano ia ki tenei e te Ariki, ahakoa pononga, ahakoa rangatira.
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9
|Efésios 6:9|
E nga rangatira, kia pera ano hoki ta koutou ki a ratou; kati te whakawehi: kia matau hoki ko to koutou Ariki me to ratou kei te rangi; kahore hoki ana whakapai kanohi.
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10
|Efésios 6:10|
¶ Heoi, kia kaha i roto i te Ariki, i te mana hoki o tona kaha.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva