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Maori -
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6
|Gálatas 5:6|
I roto hoki i a Karaiti Ihu kahore o te kotinga wahi, kahore o te kotingakore; engari ko te whakapono e mahi ana i runga i te aroha.
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7
|Gálatas 5:7|
I pai ta koutou oma; na wai koutou i whakaware, i kore ai koutou e rongo ki te pono?
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8
|Gálatas 5:8|
Ehara tenei whakaaro i te mea na te kaikaranga i a koutou.
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9
|Gálatas 5:9|
He iti te rewena, rewenatia ake te puranga katoa.
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10
|Gálatas 5:10|
E whakapono ana ahau ki a koutou i roto i te Ariki, e kore e rere ke o koutou whakaaro: ko te kaiwhakararu ia i a koutou, ahakoa ko wai, mana ano tona whakawakanga e pikau.
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11
|Gálatas 5:11|
Me ahau ano, e oku teina, ki te mea he kauwhau tonu nei taku i te kotinga, he aha ahau ka whakatoia tonutia ai? penei kua kore to te ripeka tutukitanga waewae.
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12
|Gálatas 5:12|
Pai kau ki ahau me i motuhia atu te hunga e whakararu na i a koutou.
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13
|Gálatas 5:13|
¶ Kua karangatia nei hoki koutou, e oku teina, ki te tikanga herekore; kaua ia ta koutou tikanga herekore e waiho hei whakaoho i te kikokiko, engari me mahi koutou tetahi ki tetahi i runga i te aroha.
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14
|Gálatas 5:14|
E takoto topu ana hoki te ture katoa i roto i te kupu kotahi, ara, Kia aroha koe ki tou hoa tata, ano ko koe.
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15
|Gálatas 5:15|
Ki te ngau ia koutou, ki te kai tetahi i tetahi, kia tupato kei pareho tetahi i tetahi.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva