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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Josué 9:1|
¶ Na, i te rongonga o nga kingi katoa o tenei taha o Horano, o te whenua pukepuke, o te mania, o te tahatika katoa hoki o te moana nui i te ritenga atu o Repanona, te Hiti, te Amori, te Kanaani, te Perihi, te hiwi, te Iepuhi;
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2
|Josué 9:2|
Na huihui tahi ana ratou ki te whawhai ki a Hohua ratou ko Iharaira, kotahi tonu te whakaaro.
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3
|Josué 9:3|
¶ No te rongonga ia o nga tangata o Kipeono ki nga mea i meatia e Hohua ki Heriko raua ko Hai,
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4
|Josué 9:4|
Ka mahi koroke ratou, ka haere me te mea he karere ratou; ka tango hoki ki nga putea tawhito ki runga ki o ratou kaihe, i nga koki waina hoki kua tawhitotia, kua pakarukaru, putiki rawa;
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5
|Josué 9:5|
Me nga hu tawhito ki o ratou waewae, papaki rawa, ko o ratou kakahu he mea tawhito; ko nga taro katoa hoki, ko o ratou o, he maroke, he puruhekaheka.
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6
|Josué 9:6|
Na haere ana ratou ki a Hohua ki te puni, ki Kirikara, a mea ana ki a ia, ki nga tangata hoki o Iharaira, I haere mai matou i te whenua mamao; na, whakaritea he kawenata ki a matou.
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7
|Josué 9:7|
Na ka mea atu nga tangata o Iharaira ki nga Hiwi, E noho nei ano pea koe i waenganui i ahau; a me pehea e whakarite ai ahau i te kawenata ki a koe?
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8
|Josué 9:8|
Na ka mea ratou ki a Hohua, He pononga matou nau; a ka mea a Hohua ki a ratou, Ko wai ma koutou? I haere mai koutou i hea?
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9
|Josué 9:9|
Na ka mea ratou ki a ia, I haere mai au pononga i tetahi whenua tawhiti noa atu, na te ingoa hoki o Ihowa, o tou Atua: i rongo hoki matou ki tona rongo, ki nga mea katoa hoki i mea ai ia ki Ihipa,
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10
|Josué 9:10|
Ki nga mea katoa ano hoki i mea ai ia ki nga kingi tokorua o nga Amori i tera taha o Horano, ki a Hihona kingi o Hehepona, raua ko Oka kingi o Pahana, i noho ra i Ahataroto.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva