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Maori -
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1
|Naum 1:1|
¶ Ko te poropititanga mo Ninewe, Ko te pukapuka o te kite a Nahumu Erekohi.
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2
|Naum 1:2|
¶ He Atua hae a Ihowa, he rapu utu; he rapu utu a Ihowa, a ki tonu i te riri; e rapu utu ana a Ihowa i ona hoariri, a e rongoatia ana e ia he riri mo ona hoariri.
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3
|Naum 1:3|
He puhoi a Ihowa ki te riri, he nui tona kaha, e kore rawa e whakaharakoretia e ia te tangata hara. Ko to Ihowa ara kei te tukauati, kei te paroro, ko nga kapua te puehu o ona waewae.
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4
|Naum 1:4|
E riria ana e ia te moana, a meinga ana kia maroke, a whakamaroketia ana nga awa katoa: e ngohe ana a Pahana, me Karamere, a kahakore noa iho te puawai o Repanona.
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5
|Naum 1:5|
Wiri ana nga maunga i a ia, rewa ana nga pukepuke; huamo ake ana te whenua i tona aroaro, ae ra, te ao, me nga tangata katoa e noho ana i reira.
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6
|Naum 1:6|
Ko wai e kaha ki te tu i mua i tona aritarita? ko wai e kaha ki te whakatika, ina mura tona riri; ko te ringihanga mai o tona weriweri, ano he ahi; ko nga kamaka wahia iho e ia.
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7
|Naum 1:7|
He pai a Ihowa, he pa kaha i te ra o te raru; e mohio ana hoki ia ki te hunga e whakawhirinaki ana ki a ia.
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8
|Naum 1:8|
Otiia ka moti to reira wahi i tana waipuke e ngawha ana; ka whaia ano e ia ona hoariri ki roto ki te pouri.
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9
|Naum 1:9|
¶ Ko te aha ta koutou e whakaaro na ki a Ihowa? ka moti rawa i a ia: e kore e tuaruatia te putanga ake o te aitua.
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10
|Naum 1:10|
No te mea, ahakoa rite ratou ki te tataramoa e whiwhi ana, ahakoa ki nga kopu ano na ta ratou waina, ka tino pau ratou, ano he kakau witi kua maroke.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva