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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Oséias 7:1|
¶ I ahau e mea ana ki te rongoa i a Iharaira, ka kitea te he o Eparaima, te kino hoki o Hamaria: no te mea e mahi ana ratou i te teka, e tomo ana hoki te tahae ki roto, e pahua ana te taua i waho.
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2
|Oséias 7:2|
A kahore a ratou meatanga ake i roto i o ratou ngakau, kei te mahara tenei ahau ki to ratou kino katoa: kua karapotia ratou inaianei e a ratou mahi; tenei ano kei toku aroaro.
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3
|Oséias 7:3|
Ka meinga e ratou te kingi kia koa ki ta ratou kino, nga rangatira hoki ki a ratou teka.
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4
|Oséias 7:4|
He hunga puremu katoa ratou; ko to ratou rite kei te oumu kua oti te tahu e te kaipokepoke; ka mutu tana tutaki i te ahi, i muri iho i te pokepokenga i te paraoa a kia rewenatia ra ano.
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5
|Oséias 7:5|
I te ra o to tatou kingi i mate nga rangatira i a ratou ano, na te tahu a te waina; ko tona ringa maro tonu i roto i te hunga taunu.
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6
|Oséias 7:6|
Ano he oumu o ratou ngakau, i a ratou e whakatata ana, e whanga ana: pau ake te po i ta ratou kaipokepoke e moe ana; i te ata ka tonu taua oumu, ano he mura ahi.
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7
|Oséias 7:7|
Werawera katoa ratou me he oumu, pau ake i a ratou o ratou kaiwhakawa; kua hinga katoa o ratou kingi: kahore tetahi o ratou e karanga ana ki ahau.
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8
|Oséias 7:8|
¶ Ko Eparaima, kei te hanumi ia ki roto ki nga iwi; he keke a Eparaima kihai i hurihia.
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9
|Oséias 7:9|
Kua pau tona kaha i nga tautangata, heoi kahore ia e mohio: ina, kua wero te hina i konei, i ko ona, a kahore ia e mohio.
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10
|Oséias 7:10|
Ko te whakapehapeha o Iharaira e whakaatu ana ki tona aroaro: heoi kihai ratou i hoki ki a Ihowa, ki to ratou Atua, a ahakoa ko tenei katoa, kahore ratou i rapu i a ia.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva