-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version
-
-
1
|2 Crônicas 24:1|
Joash was seven years old when he became king, and he reigned in Jerusalem for forty years. His mother’s name was Zibiah; she was from Beersheba.
-
2
|2 Crônicas 24:2|
Joash did what was right in the eyes of the LORD all the years of Jehoiada the priest.
-
3
|2 Crônicas 24:3|
Jehoiada chose two wives for him, and he had sons and daughters.
-
4
|2 Crônicas 24:4|
Some time later Joash decided to restore the temple of the LORD.
-
5
|2 Crônicas 24:5|
He called together the priests and Levites and said to them, “Go to the towns of Judah and collect the money due annually from all Israel, to repair the temple of your God. Do it now.” But the Levites did not act at once.
-
6
|2 Crônicas 24:6|
Therefore the king summoned Jehoiada the chief priest and said to him, “Why haven’t you required the Levites to bring in from Judah and Jerusalem the tax imposed by Moses the servant of the LORD and by the assembly of Israel for the Tent of the Testimony?”
-
7
|2 Crônicas 24:7|
Now the sons of that wicked woman Athaliah had broken into the temple of God and had used even its sacred objects for the Baals.
-
8
|2 Crônicas 24:8|
At the king’s command, a chest was made and placed outside, at the gate of the temple of the LORD.
-
9
|2 Crônicas 24:9|
A proclamation was then issued in Judah and Jerusalem that they should bring to the LORD the tax that Moses the servant of God had required of Israel in the desert.
-
10
|2 Crônicas 24:10|
All the officials and all the people brought their contributions gladly, dropping them into the chest until it was full.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva