-
-
New International Version
-
-
1
|Cantares 7:1|
How beautiful your sandalled feet, O prince’s daughter! Your graceful legs are like jewels, the work of a craftsman’s hands.
-
2
|Cantares 7:2|
Your navel is a rounded goblet that never lacks blended wine. Your waist is a mound of wheat encircled by lilies.
-
3
|Cantares 7:3|
Your breasts are like two fawns, twins of a gazelle.
-
4
|Cantares 7:4|
Your neck is like an ivory tower. Your eyes are the pools of Heshbon by the gate of Bath Rabbim. Your nose is like the tower of Lebanon looking towards Damascus.
-
5
|Cantares 7:5|
Your head crowns you like Mount Carmel. Your hair is like royal tapestry; the king is held captive by its tresses.
-
6
|Cantares 7:6|
How beautiful you are and how pleasing, O love, with your delights!
-
7
|Cantares 7:7|
Your stature is like that of the palm, and your breasts like clusters of fruit.
-
8
|Cantares 7:8|
I said, “I will climb the palm tree; I will take hold of its fruit.” May your breasts be like the clusters of the vine, the fragrance of your breath like apples,
-
9
|Cantares 7:9|
and your mouth like the best wine. May the wine go straight to my lover, flowing gently over lips and teeth. [Septuagint, Aquila, Vulgate and Syriac; Hebrew: lips of sleepers]
-
10
|Cantares 7:10|
I belong to my lover, and his desire is for me.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva