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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version -
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1
|Provérbios 28:1|
The wicked man flees though no-one pursues, but the righteous are as bold as a lion.
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2
|Provérbios 28:2|
When a country is rebellious, it has many rulers, but a man of understanding and knowledge maintains order.
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3
|Provérbios 28:3|
A ruler [Or A poor man] who oppresses the poor is like a driving rain that leaves no crops.
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4
|Provérbios 28:4|
Those who forsake the law praise the wicked, but those who keep the law resist them.
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5
|Provérbios 28:5|
Evil men do not understand justice, but those who seek the LORD understand it fully.
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6
|Provérbios 28:6|
Better a poor man whose walk is blameless than a rich man whose ways are perverse.
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7
|Provérbios 28:7|
He who keeps the law is a discerning son, but a companion of gluttons disgraces his father.
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8
|Provérbios 28:8|
He who increases his wealth by exorbitant interest amasses it for another, who will be kind to the poor.
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9
|Provérbios 28:9|
If anyone turns a deaf ear to the law, even his prayers are detestable.
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10
|Provérbios 28:10|
He who leads the upright along an evil path will fall into his own trap, but the blameless will receive a good inheritance.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva