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Afrikaans (1953) -
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1
|Eclesiastes 1:1|
Die woorde van die Prediker, die seun van Dawid, die koning in Jerusalem.
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2
|Eclesiastes 1:2|
Alles tevergeefs, sê die Prediker, alles tevergeefs, dit is alles tevergeefs!
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3
|Eclesiastes 1:3|
Watter voordeel het die mens van al sy moeite waarmee hy hom vermoei onder die son?
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4
|Eclesiastes 1:4|
Die een geslag gaan, en die ander geslag kom, en die aarde bly vir ewig staan.
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5
|Eclesiastes 1:5|
En die son gaan op, en die son gaan onder, en hy hyg na die plek waar hy opgaan.
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6
|Eclesiastes 1:6|
Die wind gaan na die suide en slaan om na die noorde, gaan altyddeur rond, en die wind keer na sy kringloop terug.
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7
|Eclesiastes 1:7|
Al die strome loop in die see, en tog word die see nie vol nie; na die plek waarheen die riviere loop, daarheen loop hulle altyd weer.
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8
|Eclesiastes 1:8|
Al die dinge is so vermoeiend, geen mens kan dit uitspreek nie; die oog kry nie genoeg van sien nie, en die oor word nie vol van hoor nie.
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9
|Eclesiastes 1:9|
Wat gewees het, dit sal daar weer wees; en wat gebeur het, dit sal weer gebeur, en daar is glad niks nuuts onder die son nie.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Is daar iets waarvan 'n mens kan sê: Kyk hier, dit is nuut? Dit was lankal daar in die ou tyd wat voor ons gewees het.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva