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Afrikaans (1953) -
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|Eclesiastes 6:1|
Daar is 'n onheil wat ek gesien het onder die son, en wat swaar druk op die mensdom:
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|Eclesiastes 6:2|
'n Man aan wie God rykdom en skatte en eer gee, sodat hom niks ontbreek van alles wat hy kan begeer nie, maar God stel hom nie in staat om daarvan te geniet nie, want 'n vreemde geniet dit; dit is vergeefse moeite en 'n bitter lyding.
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3
|Eclesiastes 6:3|
As 'n man honderd kinders verwek en baie jare lewe en die dae van sy jare baie is en sy siel nie genoeg kry van die goeie en hy ook nie 'n begrafnis het nie, dan sê ek: 'n Misgeboorte is beter as hy,
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4
|Eclesiastes 6:4|
want in nietigheid kom dit, en in duisternis gaan dit heen, en met duisternis word die naam daarvan bedek;
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5
|Eclesiastes 6:5|
ook het dit die son nie gesien of geken nie. Dit het meer rus as hy.
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6
|Eclesiastes 6:6|
Ja, al lewe hy ook twee maal duisend jaar en geniet nie die goeie nie--gaan nie alles na een en dieselfde plek nie?
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7
|Eclesiastes 6:7|
Al die moeitevolle arbeid van 'n mens is vir sy mond, en tog word die begeerte nie bevredig nie.
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8
|Eclesiastes 6:8|
Want watter voorkeur het die wyse bo die dwaas, watter voorkeur die arme wat weet om hom te beweeg onder die lewendes?
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9
|Eclesiastes 6:9|
Die aanskouing met die oë is beter as die geswerf van die begeerte. Ook dit is tevergeefs en 'n gejaag na wind.
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|Eclesiastes 6:10|
Wat hy ook is, lankal is sy naam genoem, en dit is bekend dat hy mens is: hy kan nie in die gereg gaan met Hom wat sterker is as hy nie.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva