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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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7
|1 Coríntios 8:7|
¶ Otira kahore tera matauranga i nga tangata katoa: engari tera ano etahi, i te mea kua taunga ki te whakapakoko tae mai ki naianei, e kai ana i te mea i patua ma te whakapakoko; a ka poke to ratou hinengaro ngoikore.
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8
|1 Coríntios 8:8|
Ehara ra ia te kai i te mea e paingia ai tatou e te Atua: no te mea ahakoa kahore tatou e kai, e kore e heke iho to tatou pai; a ahakoa kai tatou, e kore e kake to tatou pai.
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9
|1 Coríntios 8:9|
Engari kia tupato ki tenei wahi i tukua nei ki a koutou, kei waiho hei whakahinga mo te hunga ngoikore.
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10
|1 Coríntios 8:10|
Ki te mea hoki ka kite tetahi i a koe, i te mea mohio, e noho ana ki te aki i roto i te temepara o te whakapakoko, e kore koia e kakama ake tona hinengaro, mehemea ia he ngoikore, e kakama ake ki te kai i nga mea e patua ana ma te whakapakoko?
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11
|1 Coríntios 8:11|
Ma tou matauranga hoki ka ngaro ai te mea ngoikore, te teina he whakaaro nei ki a ia i mate ai a te Karaiti.
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12
|1 Coríntios 8:12|
Na, i a koutou ka hara nei ki nga teina, ka patu nei i to ratou hinengaro ngoikore, e hara ana koutou ki a te Karaiti.
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13
|1 Coríntios 8:13|
Mo konei, ki te he toku teina i te kai, e kore rawa ahau e kai kikokiko ake tonu atu, kei he i ahau toku teina.
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1
|1 Coríntios 9:1|
¶ He teka ianei kei ahau ano nga tikanga moku? he teka ianei he apotoro ahau? kihai ianei ahau i kite i a Ihu Karaiti, i to tatou Ariki? Ehara oti koutou i taku mahi i roto i te Ariki?
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2
|1 Coríntios 9:2|
Ahakoa ehara ahau i te apotoro ki era atu, engari rawa ia he apotoro ki a koutou, ko koutou hoki te hiri o toku apotorotanga i roto i te Ariki.
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3
|1 Coríntios 9:3|
¶ Ko taku utu tenei ki oku kaiui;
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva