-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori -
-
4
|1 Coríntios 9:4|
Kahore ranei i a matou ano te tikanga mo te kai, mo te inu?
-
5
|1 Coríntios 9:5|
Kahore ranei i a matou ano te tikanga ki te whakahaereere i te hoa wahine, he wahine whakapono, pera i era atu apotoro me nga teina o te Ariki, ratou ko Kipa?
-
6
|1 Coríntios 9:6|
Ko maua anake ranei ko Panapa, kahore ranei i a maua te tikanga kia kaua e mahi?
-
7
|1 Coríntios 9:7|
Ko wai ka haere hei hoia, a nana ake ano nga utu mona? Ko wai e whakato ana i te mara waina, a kahore o reira hua e kainga e ia? ko wai hoki e whangai ana i te kahui, a kahore e kai i te waiu o te kahui?
-
8
|1 Coríntios 9:8|
E korero ana ranei ahau i enei mea i te tikanga tangata? he pera ano ranei ta te ture korero?
-
9
|1 Coríntios 9:9|
Kua oti hoki te tuhituhi i roto i te ture a Mohi, Kaua e whakamokatia te mangai o te kau i te mea e patu witi ana. Ko nga kau koia ta te Atua i whakaaro ai?
-
10
|1 Coríntios 9:10|
Mo tatou ranei te tino tikanga o ana korero? Ae, he whakaaro ki a tatou i tuhituhi ai: he tika hoki kia parau te kaiparau i runga i te tumanako, kia patu witi ano te kaipatu i runga i te tumanako ki tetahi wahi mana.
-
11
|1 Coríntios 9:11|
I te mea kua ruia e matou nga mea wairua ma koutou, he mea nui ianei ki te kotia e matou a koutou mea o te kikokiko?
-
12
|1 Coríntios 9:12|
Kua uru nei etahi atu ki tenei tikanga a koutou, ko matou ano etahi kia hira ake? Otira kihai matou i mea ki tenei tikanga, engari e whakamanawanui ana ki nga mea katoa, kei ai ta matou hei arai mo te rongopai o te Karaiti.
-
13
|1 Coríntios 9:13|
Kahore oti koutou i matau, ko te hunga e mahi ana i nga mea tapu, e kai ana i nga mea o te temepara? a ko nga kaitiaki o te aata ma ratou ano tetahi wahi o to te aata?
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva