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Maori -
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1
|Esdras 1:1|
¶ Na, i te tau tuatahi o Hairuha kingi o Pahia, he mea kia whakamana ai te kupu a Ihowa, i whakapuakina e Heremaia, ka whakaohokia e Ihowa te wairua o Hairuha kingi o Pahia, a tukua ana e tera tana karanga puta noa i tona kingitanga, i tuhituhi hok i e ia, i mea ia,
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2
|Esdras 1:2|
Ko te kupu tenei a Hairuha kingi o Pahia, kua oti nga kingitanga katoa o te whenua te homai ki ahau e Ihowa, e te Atua o nga rangi; kua whakahaua mai hoki ahau e ia kia hanga he whare mona ki Hiruharama, ki tera i Hura.
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3
|Esdras 1:3|
Ahakoa ko wai o koutou o tana iwi katoa, hei a ia tona Atua, a me haere ake ia ki Hiruharama, ki tera i Hura, ki te hanga i te whare o Ihowa, o te Atua o Iharaira, ko ia nei te Atua, kei Hiruharama ano ia.
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4
|Esdras 1:4|
Na, ko te tangata ka mahue ki te wahi e noho ai ia, ma nga tangata o tona wahi ia e awhina ki te hiriwa, ki te koura, ki te taonga, ki te kararehe, hei tapiri mo nga mea hoatu noa mo te whare o te Atua i Hiruharama.
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5
|Esdras 1:5|
¶ Katahi ka whakatika nga upoko o nga whare o nga matua o Hura, o Pineamine, me nga tohunga, me nga Riwaiti, me te hunga katoa i whakaohokia nei o ratou wairua e te Atua, ka mea ki te haere ki te hanga i te whare o Ihowa i Hiruharama.
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6
|Esdras 1:6|
Na, ko nga tangata katoa i o ratou taha, kei te whakakaha i o ratou ringa ki te oko hiriwa, ki te koura, ki te taonga, ki te kararehe, ki te mea utu nui, he mea tapiri ki nga mea homai noa katoa.
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7
|Esdras 1:7|
A i whakaputaina e Kingi Hairuha nga oko o te whare o Ihowa i kawea atu nei e ia ki roto ki te whare o ona atua;
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8
|Esdras 1:8|
I whakaputaina enei e Hairuha kingi o Pahia, ara e Mitirerata kaitiaki taonga, taua atu ana e ia ki a Hehepatara rangatira o Hura.
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9
|Esdras 1:9|
Ko te maha tenei o aua mea: e toru tekau peihana koura, kotahi mano peihana hiriwa, e rua tekau ma iwa maripi;
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10
|Esdras 1:10|
E toru tekau nga haka koura, ko nga haka hiriwa, he ahua ke, e wha rau kotahi tekau; ko etahi oko ke, kotahi mano.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva