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Maori
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1
|Esdras 4:1|
¶ Na, i te rongonga o nga hoariri o Hura raua ko Pineamine e hanga ana e te hunga i whakaraua nei te temepara o Ihowa, o te Atua, o Iharaira;
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2
|Esdras 4:2|
Katahi ka haere ki a Herupapera, ki nga upoko o nga whare o nga matua, ka mea ki a ratou, Kia hanga tahi tatou; e rapu ana hoki matou i to koutou Atua, e pena ana me koutou; he patu whakahere tonu hoki ta matou ki a ia, no nga ra o Etara Harono k ingi o Ahiria, i kawea mai ai matou ki konei.
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3
|Esdras 4:3|
Otiia ko Herupapera ratou ko Hehua, ko era atu o nga upoko o nga whare o nga matua o Iharaira ka mea ki a ratou, Kahore he ahatanga a koutou ki a matou e hanga ai e koutou te whare mo to matou Atua; engari ma matou tonu e hanga, hei mea ki a Ihow a, ki te Atua o Iharaira; ko ta Kingi hairuha, kingi o Pahia tena i whakahau ai ki a matou.
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4
|Esdras 4:4|
Na ka whakawarea nga ringa o te iwi o Hura e te iwi o te whenua, whakararurarua ana ratou kei hanga;
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5
|Esdras 4:5|
A i utua e ratou etahi kaiwhakapuaki korero hei whakakahore mo to ratou whakaaro i nga ra katoa o Hairuha kingi o Pahia, a tae noa ki te kingitanga o Tariuha kingi o Pahia.
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6
|Esdras 4:6|
¶ Na, i te kingitanga o Ahahueruha, i te timatanga o tona kingitanga, ka tuhituhia e ratou he kupu whakahe mo nga tangata o Hura, o Hiruharama.
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7
|Esdras 4:7|
Na, i nga ra o Arataherehe ka tuhituhi a Pihirama, a Mitirerata, a Tapeere me era atu o o ratou hoa ki a Arataherehe kingi o Pahia. Na, ko te tuhituhinga o te pukapuka, no Hiria nga reta; no Hiria ano te reo.
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8
|Esdras 4:8|
Na Rehumu kaitiaki ture raua ko Himihai kaituhituhi i tuhituhi te pukapuka whakahe mo Hiruharama ki a Arataherehe, ki te kingi, koia tenei:
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9
|Esdras 4:9|
Na kei te tuhituhi a Rehumu kaitiaki ture, a Himihai kaituhituhi, ratou ko era atu o o raua hoa, ko nga Rinai, ko nga Aparahataki, ko nga Taraperi, ko nga Aparahi, ko nga Arakewi, ko nga tangata o Papurona, ko nga Huhanaki, ko nga Rehawi, ko nga Erami,
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10
|Esdras 4:10|
Me era atu ano o nga iwi i whakahekea mai e Ahanapere, e taua tangata nui, ingoa nui, a whakanohoia ana e ia ki nga pa o Hamaria, me era atu wahi i tera taha o te awa, a tera atu nga kupu.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva