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Maori
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1
|Cantares 7:1|
¶ Ano te ataahua o ou waewae i roto i ou hu, e te tamahine a te rangatira! Ko nga hononga o ou huha, koia ano kei o nga peara, he mea hanga na nga ringa o te kaimahi mohio.
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2
|Cantares 7:2|
Ko tou pito, koia ano kei te oko porotaka, kihai i hapa i te waina whakaranu; ko tou kopu, ano he puranga witi kua oti te karapoti ki nga rengarenga.
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3
|Cantares 7:3|
Ko ou u e rua, ano ko nga kuao e rua, he mahanga na te anaterope.
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4
|Cantares 7:4|
Ko tou kaki ano he pourewa rei; ko ou kanohi, ano ko nga roto wai i Hehepona, i te kuwaha o Peterapimi; ko tou ihu, ano ko te pourewa o Repanona, e titiro atu nei ki Ramahiku.
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5
|Cantares 7:5|
Ko tou mahunga i runga i a koe rite tonu ki Karamere, a ko te makawe o tou mahunga ki te papura; e mau herehere ana te kingi i roto i ona uru.
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6
|Cantares 7:6|
Ano te ataahua, ano te pai ou, e te mea e arohaina ana, ahuareka tonu!
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7
|Cantares 7:7|
Rite tonu koe ki te nikau i a koe e tu nei, a ko ou u ki nga tautau karepe.
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8
|Cantares 7:8|
I mea ahau, Ka pikitia e ahau te nikau, ka hopukia atu e ahau ona manga: kia rite ou u ki nga tautau o te waina, te kakara o tou ha ki te aporo;
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9
|Cantares 7:9|
A ko tou mangai kia rite ki te waina tino pai e mania nei tana heke ma taku e aroha nei, e rere ana na nga ngutu o te hunga e moe ana.
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10
|Cantares 7:10|
¶ Kei taku e aroha nei ahau; ko ahau ano tana e hiahia ai.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva