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Maori -
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1
|Cantares 4:1|
¶ Nana, he ataahua koe, e toku hoa; nana, he ataahua koe; no nga kukupa ou kanohi i muri i tou arai: ko ou makawe, koia ano kei te kahui koati e takoto haere ana i te taha o Maunga Kireara.
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2
|Cantares 4:2|
Ko ou niho, ano he kahui hipi uha katahi tonu ka oti te kutikuti, i haere mai i te horoi; rite katoa ratou i te mahanga, kahore hoki he mea pakoro i roto i a ratou.
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3
|Cantares 4:3|
Ko ou ngutu, ano he aho ngangana, ahuareka ana tou mangai: rite tonu ki tetahi wahi o te pamekaranete ou rahirahinga i muri i tou arai.
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4
|Cantares 4:4|
Rite tonu tou kaki ki te pourewa o Rawiri, he mea i hanga hei iringa mo nga patu, kei reira nei nga whakangungu rakau kotahi mano e iri ana, ko nga whakapuru tao katoa a te hunga marohirohi.
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5
|Cantares 4:5|
Ko ou u e rua rite tonu ki nga kuao e rua, he mahanga na nga anaterope, e kai ana i waenga i nga rengarenga.
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6
|Cantares 4:6|
I te mea kiano i matao noa te ra, a kiano i rere noa nga atarangi, ka haere ahau ki te maunga maira, ki te pukepuke parakihe.
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7
|Cantares 4:7|
He ataahua katoa koe, e toku hoa; kahore hoki ou koha.
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8
|Cantares 4:8|
¶ Taua ka haere atu i Repanona, e toku hoa, taua atu i Repanona: matakitaki ai i te tihi o Amana, i te tihi o Heniri raua ko Heremona, i te nohoanga o nga raiona, i nga maunga o nga reparo.
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9
|Cantares 4:9|
Riro pu toku ngakau i a koe, e toku tuahine, e toku hoa: riro pu toku ngakau i tetahi o ou kanohi, i tetahi o nga mekameka whakapaipai o tou kaki.
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10
|Cantares 4:10|
Ano te ataahua o tou aroha, e toku tuahine, e toku hoa! Ano te pai o tou aroha! nui atu i te waina: ko te kakara hoki o ou hinu, nui atu i nga kinaki kakara katoa.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva