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Maori
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1
|Cantares 6:1|
¶ Kua riro ki hea tau e aroha na, e te wahine ataahua rawa o nga wahine? I anga ki hea tau e aroha na, kia rapu tahi ai matou me koe?
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2
|Cantares 6:2|
Kua riro taku e aroha nei ki raro, ki tana kari, ki nga tupuranga o nga kinaki kakara, ki nga kari kai ai, ki te kato i nga rengarenga.
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3
|Cantares 6:3|
Na taku e aroha nei ahau, a naku taku e aroha nei: kei nga rengarenga ia e whangai ana i tana kahui.
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4
|Cantares 6:4|
¶ He ataahua koe, e toku hoa, he pera me Tirita; he ahuareka koe, pera me Hiruharama, he whakamataku pera me te taua e tare ana nga kara.
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5
|Cantares 6:5|
Tahuri atu ou kanohi i ahau, ka riro hoki ahau i a raua; ko ou makawe, koia ano kei te kahui koati e takoto ana i te taha o Kireara.
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6
|Cantares 6:6|
Ko ou niho ano he kahui hipi uha e haere mai ana i te horoi, rite katoa i te mahanga, kahore hoki he pakoro i roto i a ratou.
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7
|Cantares 6:7|
Rite tonu ki tetahi wahi o te pamekaranete ou rahirahinga i muri i tou arai.
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8
|Cantares 6:8|
E ono tekau enei kuini, e waru tekau nga wahine iti, me nga wahine e kore e taea te tatau.
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9
|Cantares 6:9|
Ko taku kukupa, ko taku mea pokekore, he mea kotahi noa; ko ia anake ta tona whaea; ko ia te mea i paingia rawatia e te wahine i whanau ai ia: i kite nga tamahine i a ia, kei te manaaki i a ia; ae ra, ko nga kuini me nga wahine iti, whakamoemiti ana ratou ki a ia.
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10
|Cantares 6:10|
Ko wai tenei e matakitaki mai nei, ano ko te ata, ataahua tonu, ano ko te marama, marama rawa, koia ano kei te ra, whakawehi rawa, me te mea he taua e tare ana nga kara?
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Sugestões
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15 de agosto LAB 593
CRESCIMENTO E AMADURECIMENTO
Jeremias 17-19
Na faculdade, vi uma planta crescer de maneira muito rápida e surpreendente. Dentre os vários bebedouros d’água espalhados pelo campus do centro universitário, havia um que ficava bem junto à portaria. Ele era diferente dos demais por ter o jato d’água muito forte. Até hoje, ele é assim. Se você aperta o botãozinho e não põe a boca para beber a água, ele joga um jato d’água a uns três metros de distância. Naquela época, no pedacinho de gramado que havia ao redor daquele bebedouro, a equipe de paisagismo plantou ali três mudinhas de coqueiro. Não sei o nome do coqueiro, mas é aquele tipo de palmeira ornamental. E nós alunos gostávamos de brincar de apertar o botão do bebedouro jogando a água sem bebê-la, só para ver a água cair bem em cima de um desses coqueiros. E o tempo foi passando, começou a notar-se que aquela mudinha de coqueiro que ficou vítima do jato d’água do bebedouro, por ter sido plantada bem ali, começou a ficar diferente das outras! Sério! Ela parecia mais viçosa. Então brincávamos: “Vejam! Estou colaborando com a jardinagem, apertando esse bebedouro aqui...” No inverno, eu chegava a ficar com dó daquela plantinha, em ver tanta água tão fria a abater-se sobre ela, o tempo todo. Os anos se passaram. Muitas e muitas pessoas, ao tomar a água daquele bebedouro, terminam deixando-a espirrar naquele coqueiro, e o resultado é que quando eu volto lá hoje, vejo três grandes palmeiras, mas com um detalhe: uma delas é muito, muito, muito maior do que as outras. Seu tronco é muito mais forte, e de uma espessura muito superior. Ela pode oferecer uma sombra muito maior. Hoje, quando o jato d’água vem do bebedouro, não cai mais por cima da planta. Ele bate ao pé do grande e maior de todos os coqueiros.
Sabe o que isso significa?
Significa o que você vai ler na leitura de hoje, em Jeremias 17. O homem que se afasta do Senhor é como um arbusto no deserto, longe d’água. Ele seca e morre. Mas a pessoa cuja confiança está no Senhor é como uma árvore plantada junto às águas. A palmeira do bebedouro! Cresce, floresce, fica linda, deixa as pessoas felizes, sorri para a vida e tem muito a oferecer.
Que tipo de pessoa você quer ser?
A vida do coqueiro da nossa história não era um mar-de-rosas. Ele vivia molhado, com água gelada. Mas compensou. Se você quiser ser recompensado também, precisa deixar que o oleiro, de Jeremias 18-19, quebre-o, molhe-o, corte-o, amasse-o, remodele-o, asse-o e, enfim, apresente-o como obra-prima das mãos de um Deus perfeito.
Valdeci Júnior
Fátima Silva