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Afrikaans (1953)
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|Eclesiastes 1:11|
Daar is geen nagedagtenis van die voorvaders nie; en ook van die nageslagte wat kom, sal daar geen nagedagtenis wees by die wat later sal wees nie.
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|Eclesiastes 1:12|
Ek, Prediker, was koning oor Israel in Jerusalem.
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|Eclesiastes 1:13|
En ek het my hart daarop gerig om met wysheid te ondersoek en na te speur alles wat onder die hemel gebeur. Dit is 'n moeilike taak wat God aan die mensekinders gegee het om hulle daarmee te kwel.
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|Eclesiastes 1:14|
Ek het al die werke gesien wat onder die son gedoen word, en kyk, dit was alles tevergeefs en 'n gejaag na wind.
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|Eclesiastes 1:15|
Wat krom is, kan nie reguit word nie, en wat ontbreek, kan nie getel word nie.
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|Eclesiastes 1:16|
Ek het met myself gespreek en gesê: Kyk, ék het groot en altyd groter wysheid verwerf bo almal wat voor my oor Jerusalem gewees het, en my hart het baie wysheid en kennis gesien.
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|Eclesiastes 1:17|
Maar toe ek my hart daarop gerig het om wysheid en kennis, onverstandigheid en dwaasheid te leer ken, het ek ingesien dat dit ook 'n gejaag na wind is.
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|Eclesiastes 1:18|
Want by baie wysheid is baie verdriet, en wie kennis vermeerder, vermeerder smart.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior