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Afrikaans (1953)
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31
|Esdras 8:31|
Daarna het ons weggetrek van die rivier Ahawa af op die twaalfde van die eerste maand, om na Jerusalem te gaan; en die hand van onse God was oor ons, sodat Hy ons gered het uit die hand van die vyand en die wat ons voorlê op die pad.
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32
|Esdras 8:32|
En ons het in Jerusalem aangekom en daar drie dae gebly.
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33
|Esdras 8:33|
En op die vierde dag is die silwer en die goud en die voorwerpe in die huis van onse God afgeweeg onder bewaring van die priester Méremot, die seun van Uría, en by hom was Eleásar, die seun van Pínehas, en by hulle Jósabad, die seun van Jésua, en Noádja, die seun van Bínnuï, die Leviete--
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34
|Esdras 8:34|
volgens getal en gewig van alles; en tegelykertyd is die hele gewig opgeskrywe.
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35
|Esdras 8:35|
Hulle wat uit die gevangenskap gekom het, die seuns van die ballingskap, het brandoffers gebring aan die God van Israel: twaalf bulle vir die hele Israel, ses en negentig ramme, sewe en sewentig lammers, twaalf bokke as sondoffer--dit alles as brandoffer aan die HERE.
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36
|Esdras 8:36|
En hulle het die bevelskrifte van die koning gegee aan die landvoogde van die koning en die goewerneurs wes van die Eufraat, en dié het die volk en die huis van God ondersteun.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva