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Afrikaans (1953) -
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26
|Esdras 8:26|
En ek het in hulle hand afgeweeg: ses honderd en vyftig talente silwer en silwervoorwerpe van honderd talente, honderd talente in goud,
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27
|Esdras 8:27|
en twintig goue bekers van duisend darieke en twee mooi goudgeel voorwerpe van koper, kosbaar soos goud.
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28
|Esdras 8:28|
En ek het vir hulle gesê: Julle is heilig aan die HERE, en die voorwerpe is heilig, en die silwer en die goud is 'n vrywillige gawe aan die HERE, die God van julle vaders.
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29
|Esdras 8:29|
Waak daaroor en bewaar dit, totdat julle dit afweeg voor die owerstes van die priesters en die Leviete en die familie-owerstes van Israel in Jerusalem, in die vertrekke van die huis van die HERE.
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30
|Esdras 8:30|
Toe het die priesters en die Leviete die gewig van die silwer en die goud en die voorwerpe ontvang om dit na Jerusalem, na die huis van onse God te bring.
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31
|Esdras 8:31|
Daarna het ons weggetrek van die rivier Ahawa af op die twaalfde van die eerste maand, om na Jerusalem te gaan; en die hand van onse God was oor ons, sodat Hy ons gered het uit die hand van die vyand en die wat ons voorlê op die pad.
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|Esdras 8:32|
En ons het in Jerusalem aangekom en daar drie dae gebly.
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|Esdras 8:33|
En op die vierde dag is die silwer en die goud en die voorwerpe in die huis van onse God afgeweeg onder bewaring van die priester Méremot, die seun van Uría, en by hom was Eleásar, die seun van Pínehas, en by hulle Jósabad, die seun van Jésua, en Noádja, die seun van Bínnuï, die Leviete--
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|Esdras 8:34|
volgens getal en gewig van alles; en tegelykertyd is die hele gewig opgeskrywe.
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|Esdras 8:35|
Hulle wat uit die gevangenskap gekom het, die seuns van die ballingskap, het brandoffers gebring aan die God van Israel: twaalf bulle vir die hele Israel, ses en negentig ramme, sewe en sewentig lammers, twaalf bokke as sondoffer--dit alles as brandoffer aan die HERE.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva