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Afrikaans (1953)
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|Esdras 2:50|
die kinders van Asna, die kinders van die Meüniete, die kinders van die Nefisiete;
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|Esdras 2:51|
die kinders van Bakbuk, die kinders van Hakúfa, die kinders van Harhur;
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52
|Esdras 2:52|
die kinders van Baslut, die kinders van Mehída, die kinders van Harsa;
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53
|Esdras 2:53|
die kinders van Barkos, die kinders van Sísera, die kinders van Temag;
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54
|Esdras 2:54|
die kinders van Nesíag, die kinders van Hatífa;
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55
|Esdras 2:55|
die kinders van die dienaars van Salomo: die kinders van Sotai, die kinders van Hassoféret, die kinders van Perúda;
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56
|Esdras 2:56|
die kinders van Jáäla, die kinders van Darkon, die kinders van Giddel;
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57
|Esdras 2:57|
die kinders van Sefátja, die kinders van Hattil, die kinders van Pogéret-Hassebáim, die kinders van Ami--
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|Esdras 2:58|
al die tempelbediendes en die kinders van die dienaars van Salomo was drie honderd twee en negentig.
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59
|Esdras 2:59|
En dit is hulle wat uit Tel-Melag, Tel-Harsa, Kerub, Addan, Immer opgetrek het, maar wat nie hulle familie en hulle afkoms kon aanwys of hulle van Israel afkomstig was nie--
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva