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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Apocalipse 1:1|
Revelation of Jesus Christ, which God gave to him, to shew to his bondmen what must shortly take place; and he signified [it], sending by his angel, to his bondman John,
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2
|Apocalipse 1:2|
who testified the word of God, and the testimony of Jesus Christ, all things that he saw.
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3
|Apocalipse 1:3|
Blessed [is] he that reads, and they that hear the words of the prophecy, and keep the things written in it; for the time [is] near.
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4
|Apocalipse 1:4|
John to the seven assemblies which [are] in Asia: Grace to you and peace from [him] who is, and who was, and who is to come; and from the seven Spirits which [are] before his throne;
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5
|Apocalipse 1:5|
and from Jesus Christ, the faithful witness, the firstborn from the dead, and the prince of the kings of the earth. To him who loves us, and has washed us from our sins in his blood,
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6
|Apocalipse 1:6|
and made us a kingdom, priests to his God and Father: to him [be] the glory and the might to the ages of ages. Amen.
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7
|Apocalipse 1:7|
Behold, he comes with the clouds, and every eye shall see him, and they which have pierced him, and all the tribes of the land shall wail because of him. Yea. Amen.
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8
|Apocalipse 1:8|
I am the Alpha and the Omega, saith [the] Lord God, he who is, and who was, and who is to come, the Almighty.
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9
|Apocalipse 1:9|
I John, your brother and fellow-partaker in the tribulation and kingdom and patience, in Jesus, was in the island called Patmos, for the word of God, and for the testimony of Jesus.
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10
|Apocalipse 1:10|
I became in [the] Spirit on the Lord's day, and I heard behind me a great voice as of a trumpet,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior