-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|Apocalipse 7:1|
And after this I saw four angels standing upon the four corners of the earth, holding fast the four winds of the earth, that no wind might blow upon the earth, nor upon the sea, nor upon any tree.
-
2
|Apocalipse 7:2|
And I saw another angel ascending from [the] sunrising, having [the] seal of [the] living God; and he cried with a loud voice to the four angels to whom it had been given to hurt the earth and the sea,
-
3
|Apocalipse 7:3|
saying, Hurt not the earth, nor the sea, nor the trees, until we shall have sealed the bondmen of our God upon their foreheads.
-
4
|Apocalipse 7:4|
And I heard the number of the sealed, a hundred [and] forty-four thousand, sealed out of every tribe of [the] sons of Israel:
-
5
|Apocalipse 7:5|
out of [the] tribe of Juda, twelve thousand sealed; out of [the] tribe of Reuben, twelve thousand; out of [the] tribe of Gad, twelve thousand;
-
6
|Apocalipse 7:6|
out of [the] tribe of Aser, twelve thousand; out of [the] tribe of Nepthalim, twelve thousand; out of [the] tribe of Manasseh, twelve thousand;
-
7
|Apocalipse 7:7|
out of [the] tribe of Simeon, twelve thousand; out of [the] tribe of Levi, twelve thousand; out of [the] tribe of Issachar, twelve thousand;
-
8
|Apocalipse 7:8|
out of [the] tribe of Zabulun, twelve thousand; out of [the] tribe of Joseph, twelve thousand; out of [the] tribe of Benjamin, twelve thousand sealed.
-
9
|Apocalipse 7:9|
After these things I saw, and lo, a great crowd, which no one could number, out of every nation and tribes and peoples and tongues, standing before the throne, and before the Lamb, clothed with white robes, and palm branches in their hands.
-
10
|Apocalipse 7:10|
And they cry with a loud voice, saying, Salvation to our God who sits upon the throne, and to the Lamb.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior