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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Apocalipse 22:1|
And he shewed me a river of water of life, bright as crystal, going out of the throne of God and of the Lamb.
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2
|Apocalipse 22:2|
In the midst of its street, and of the river, on this side and on that side, [the] tree of life, producing twelve fruits, in each month yielding its fruit; and the leaves of the tree for healing of the nations.
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3
|Apocalipse 22:3|
And no curse shall be any more; and the throne of God and of the Lamb shall be in it; and his servants shall serve him,
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4
|Apocalipse 22:4|
and they shall see his face; and his name [is] on their foreheads.
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5
|Apocalipse 22:5|
And night shall not be any more, and no need of a lamp, and light of [the] sun; for [the] Lord God shall shine upon them, and they shall reign to the ages of ages.
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6
|Apocalipse 22:6|
And he said to me, These words [are] faithful and true; and [the] Lord God of the spirits of the prophets has sent his angel to shew to his bondmen the things which must soon come to pass.
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7
|Apocalipse 22:7|
And behold, I come quickly. Blessed [is] he who keeps the words of the prophecy of this book.
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8
|Apocalipse 22:8|
And I, John, [was] he who heard and saw these things. And when I heard and saw, I fell down to do homage before the feet of the angel who shewed me these things.
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9
|Apocalipse 22:9|
And he says to me, See [thou do it] not. I am thy fellow-bondman, and [the fellow-bondman] of thy brethren the prophets, and of those who keep the words of this book. Do homage to God.
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10
|Apocalipse 22:10|
And he says to me, Seal not the words of the prophecy of this book. The time is near.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior