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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Apocalipse 13:1|
And I stood upon the sand of the sea; and I saw a beast rising out of the sea, having ten horns and seven heads, and upon its horns ten diadems, and upon its heads names of blasphemy.
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2
|Apocalipse 13:2|
And the beast which I saw was like to a leopardess, and its feet as of a bear, and its mouth as a lion's mouth; and the dragon gave to it his power, and his throne, and great authority;
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3
|Apocalipse 13:3|
and one of his heads [was] as slain to death, and his wound of death had been healed: and the whole earth wondered after the beast.
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4
|Apocalipse 13:4|
And they did homage to the dragon, because he gave the authority to the beast; and they did homage to the beast, saying, Who [is] like to the beast? and who can make war with it?
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5
|Apocalipse 13:5|
And there was given to it a mouth, speaking great things and blasphemies; and there was given to it authority to pursue its career forty-two months.
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6
|Apocalipse 13:6|
And it opened its mouth for blasphemies against God, to blaspheme his name and his tabernacle, and those who have their tabernacle in the heaven.
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7
|Apocalipse 13:7|
And there was given to it to make war with the saints, and to overcome them; and there was given to it authority over every tribe, and people, and tongue, and nation;
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8
|Apocalipse 13:8|
and all that dwell on the earth shall do it homage, [every one] whose name had not been written from [the] founding of [the] world in the book of life of the slain Lamb.
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9
|Apocalipse 13:9|
If any one has an ear, let him hear.
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10
|Apocalipse 13:10|
If any one [leads] into captivity, he goes into captivity. If any one shall kill with [the] sword, he must with [the] sword be killed. Here is the endurance and the faith of the saints.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior