-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|Apocalipse 5:1|
And I saw on the right hand of him that sat upon the throne a book, written within and on the back, sealed with seven seals.
-
2
|Apocalipse 5:2|
And I saw a strong angel proclaiming with a loud voice, Who [is] worthy to open the book, and to break its seals?
-
3
|Apocalipse 5:3|
And no one was able in the heaven, or upon the earth, or underneath the earth, to open the book, or to regard it.
-
4
|Apocalipse 5:4|
And *I* wept much because no one had been found worthy to open the book nor to regard it.
-
5
|Apocalipse 5:5|
And one of the elders says to me, Do not weep. Behold, the lion which [is] of the tribe of Juda, the root of David, has overcome [so as] to open the book, and its seven seals.
-
6
|Apocalipse 5:6|
And I saw in the midst of the throne and of the four living creatures, and in the midst of the elders, a Lamb standing, as slain, having seven horns and seven eyes, which are the seven Spirits of God [which are] sent into all the earth:
-
7
|Apocalipse 5:7|
and it came and took [it] out of the right hand of him that sat upon the throne.
-
8
|Apocalipse 5:8|
And when it took the book, the four living creatures and the twenty-four elders fell before the Lamb, having each a harp and golden bowls full of incenses, which are the prayers of the saints.
-
9
|Apocalipse 5:9|
And they sing a new song, saying, Thou art worthy to take the book, and to open its seals; because thou hast been slain, and hast redeemed to God, by thy blood, out of every tribe, and tongue, and people, and nation,
-
10
|Apocalipse 5:10|
and made them to our God kings and priests; and they shall reign over the earth.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior