-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|Apocalipse 19:1|
After these things I heard as a loud voice of a great multitude in the heaven, saying, Hallelujah: the salvation and the glory and the power of our God:
-
2
|Apocalipse 19:2|
for true and righteous [are] his judgments; for he has judged the great harlot which corrupted the earth with her fornication, and has avenged the blood of his bondmen at her hand.
-
3
|Apocalipse 19:3|
And a second time they said, Hallelujah. And her smoke goes up to the ages of ages.
-
4
|Apocalipse 19:4|
And the twenty-four elders and the four living creatures fell down and did homage to God who sits upon the throne, saying, Amen, Hallelujah.
-
5
|Apocalipse 19:5|
And a voice came out of the throne, saying, Praise our God, all ye his bondmen, [and] ye that fear him, small and great.
-
6
|Apocalipse 19:6|
And I heard as a voice of a great crowd, and as a voice of many waters, and as a voice of strong thunders, saying, Hallelujah, for [the] Lord our God the Almighty has taken to himself kingly power.
-
7
|Apocalipse 19:7|
Let us rejoice and exult, and give him glory; for the marriage of the Lamb is come, and his wife has made herself ready.
-
8
|Apocalipse 19:8|
And it was given to her that she should be clothed in fine linen, bright [and] pure; for the fine linen is the righteousnesses of the saints.
-
9
|Apocalipse 19:9|
And he says to me, Write, Blessed [are] they who are called to the supper of the marriage of the Lamb. And he says to me, These are the true words of God.
-
10
|Apocalipse 19:10|
And I fell before his feet to do him homage. And he says to me, See [thou do it] not. I am thy fellow-bondman, and [the fellow-bondman] of thy brethren who have the testimony of Jesus. Do homage to God. For the spirit of prophecy is the testimony of Jesus.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior