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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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11
|Apocalipse 19:11|
And I saw the heaven opened, and behold, a white horse, and one sitting on it, [called] Faithful and True, and he judges and makes war in righteousness.
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12
|Apocalipse 19:12|
And his eyes are a flame of fire, and upon his head many diadems, having a name written which no one knows but himself;
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13
|Apocalipse 19:13|
and [he is] clothed with a garment dipped in blood; and his name is called The Word of God.
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14
|Apocalipse 19:14|
And the armies which [are] in the heaven followed him upon white horses, clad in white, pure, fine linen.
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15
|Apocalipse 19:15|
And out of his mouth goes a sharp [two-edged] sword, that with it he might smite the nations; and he shall shepherd them with an iron rod; and he treads the wine-press of the fury of the wrath of God the Almighty.
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16
|Apocalipse 19:16|
And he has upon his garment, and upon his thigh, a name written, King of kings, and Lord of lords.
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17
|Apocalipse 19:17|
And I saw an angel standing in the sun; and he cried with a loud voice, saying to all the birds that fly in mid-heaven, Come, gather yourselves to the great supper of God,
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18
|Apocalipse 19:18|
that ye may eat flesh of kings, and flesh of chiliarchs, and flesh of strong men, and flesh of horses and of those that sit upon them, and flesh of all, both free and bond, and small and great.
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19
|Apocalipse 19:19|
And I saw the beast and the kings of the earth and their armies gathered together to make war against him that sat upon the horse, and against his army.
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20
|Apocalipse 19:20|
And the beast was taken, and the false prophet that [was] with him, who wrought the signs before him by which he deceived them that received the mark of the beast, and those that worship his image. Alive were both cast into the lake of fire which burns with brimstone;
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior