-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
11
|Apocalipse 18:11|
And the merchants of the earth weep and grieve over her, because no one buys their lading any more;
-
12
|Apocalipse 18:12|
lading of gold, and silver, and precious stones, and pearl, and fine linen, and purple, and silk, and scarlet dye, and all thyine wood, and every article in ivory, and every article in most precious wood, and in brass, and in iron, and in marble,
-
13
|Apocalipse 18:13|
and cinnamon, and amomum, and incense, and unguent, and frankincense, and wine, and oil, and fine flour, and wheat, and cattle, and sheep, and of horses, and of chariots, and of bodies, and souls of men.
-
14
|Apocalipse 18:14|
And the ripe fruits which were the lust of thy soul have departed from thee, and all fair and splendid things have perished from thee, and they shall not find them any more at all.
-
15
|Apocalipse 18:15|
The merchants of these things, who had been enriched through her, shall stand afar off through fear of her torment, weeping and grieving,
-
16
|Apocalipse 18:16|
saying, Woe, woe, the great city, which [was] clothed with fine linen and purple and scarlet, and had ornaments of gold and precious stones and pearls!
-
17
|Apocalipse 18:17|
for in one hour so great riches has been made desolate. And every steersman, and every one who sailed to any place, and sailors, and all who exercise their calling on the sea, stood afar off,
-
18
|Apocalipse 18:18|
and cried, seeing the smoke of her burning, saying, What [city] is like to the great city?
-
19
|Apocalipse 18:19|
and cast dust upon their heads, and cried, weeping and grieving, saying, Woe, woe, the great city, in which all that had ships in the sea were enriched through her costliness! for in one hour she has been made desolate.
-
20
|Apocalipse 18:20|
Rejoice over her, heaven, and [ye] saints and apostles and prophets; for God has judged your judgment upon her.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior