-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
11
|1 Coríntios 15:11|
Na, ahakoa naku, ahakoa na ratou, ko ta matou kauwhau tenei, ko ta koutou ano tenei i whakapono ai.
-
12
|1 Coríntios 15:12|
¶ Na, e kauwhautia nei a te Karaiti, tona aranga ake i te hunga mate, he pehea te kupu a etahi o koutou, kahore he aranga ake o te hunga mate?
-
13
|1 Coríntios 15:13|
Mehemea hoki kahore he aranga o te hunga mate, kihai ano a te Karaiti i ara.
-
14
|1 Coríntios 15:14|
Mehemea hoki kahore a te Karaiti i ara, maumau noa ta matou kauwhau, maumau noa to koutou whakapono.
-
15
|1 Coríntios 15:15|
Ae ra, ka kitea hoki matou he kaiwhakaatu teka i ta te Atua; no te mea ka whakaaturia nei e matou te Atua, nana i whakaara ake a te Karaiti; kihai nei i whakaarahia e ia, ki te kahore te hunga mate e ara.
-
16
|1 Coríntios 15:16|
Ki te kahore hoki te hunga mate e whakaarahia, kihai ano a te Karaiti i whakaarahia:
-
17
|1 Coríntios 15:17|
A mehema kahore a te Karaiti i ara, he mea hanga noa to koutou whakapono; kei roto tonu koutou i o koutou hara.
-
18
|1 Coríntios 15:18|
Me te hunga hoki kua moe atu i roto i a te Karaiti, kua ngaro ratou.
-
19
|1 Coríntios 15:19|
Ki te mea hei tenei ao anake he tumanako ma tatou ki a te Karaiti, nui atu te pouri mo tatou i o nga tangata katoa.
-
20
|1 Coríntios 15:20|
¶ Ko tenei kua ara a te Karaiti i te hunga mate, kua waiho hei matamua mo te hunga kua moe.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva