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Maori
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1
|1 Pedro 1:1|
¶ Na Pita, he apotoro na Ihu Karaiti, ki te hunga whiriwhiri e noho manene ana i Ponoto, i Karatia, i Kaporokia, i Ahia, i Pitinia,
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2
|1 Pedro 1:2|
He hunga kua oti te whiriwhiri, te pera ano me ta te Atua Matua i matau ai i mua, i runga i te whakatapunga a te Wairua, kia ngohengohe, kia tauhiuhia ki nga toto o Ihu Karaiti: Kia whakanuia ki a koutou te aroha noa, me te rangimarie.
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3
|1 Pedro 1:3|
¶ Kia whakapaingia te Atua, te Matua o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti, nana nei, na tana mahi tohu e nui nei, tatou i whanau hou ai ki te tumanako ora, i a Ihu Karaiti ka ara ake nei i te hunga mate,
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4
|1 Pedro 1:4|
Ki te kainga kahore ona pirau, kahore ona poke, e kore ano hoki e memeha, e puritia mai nei i te rangi mo koutou,
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5
|1 Pedro 1:5|
Mo te hunga e tiakina nei e te kaha o te Atua i runga i te whakapono, kia taea ra ano te whakaoranga kua rite noa ake nei, a ka whakakitea mai a te wa whakamutunga.
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6
|1 Pedro 1:6|
¶ Nui atu to koutou koa ki tenei, ahakoa pouri mo te wa iti nei, kite ai he pouri, i nga whakamatautauranga maha:
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7
|1 Pedro 1:7|
Na, ko te whakamatautauranga o to koutou whakapono, nui atu tona pai i to te koura e memeha nei, ae ra i te mea kua oti te whakamatautau ki te kapura, a ka kitea tona tukunga iho, he whakamoemiti, he honore, he kororia, a te whakakitenga mai o Ih u Karaiti,
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8
|1 Pedro 1:8|
Kahore nei ia e kitea e koutou, heoi arohaina ana e koutou; ahakoa kahore koutou e kite inaianei, heoi i a koutou ka whakapono nei ki a ia, nui atu te koa, he koa kororia, e kore e taea te korero:
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9
|1 Pedro 1:9|
I te mea ka whiwhi ki te tukunga iho o to koutou whakapono, ki te whakaoranga o o koutou wairua.
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10
|1 Pedro 1:10|
¶ Ko taua whakaora, he mea ata rapu he mea whakataki iho na nga poropiti i poropititia ai te aroha noa, ara tenei i a koutou nei:
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva