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Maori -
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1
|1 Pedro 1:1|
¶ Na Pita, he apotoro na Ihu Karaiti, ki te hunga whiriwhiri e noho manene ana i Ponoto, i Karatia, i Kaporokia, i Ahia, i Pitinia,
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2
|1 Pedro 1:2|
He hunga kua oti te whiriwhiri, te pera ano me ta te Atua Matua i matau ai i mua, i runga i te whakatapunga a te Wairua, kia ngohengohe, kia tauhiuhia ki nga toto o Ihu Karaiti: Kia whakanuia ki a koutou te aroha noa, me te rangimarie.
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3
|1 Pedro 1:3|
¶ Kia whakapaingia te Atua, te Matua o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti, nana nei, na tana mahi tohu e nui nei, tatou i whanau hou ai ki te tumanako ora, i a Ihu Karaiti ka ara ake nei i te hunga mate,
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4
|1 Pedro 1:4|
Ki te kainga kahore ona pirau, kahore ona poke, e kore ano hoki e memeha, e puritia mai nei i te rangi mo koutou,
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5
|1 Pedro 1:5|
Mo te hunga e tiakina nei e te kaha o te Atua i runga i te whakapono, kia taea ra ano te whakaoranga kua rite noa ake nei, a ka whakakitea mai a te wa whakamutunga.
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6
|1 Pedro 1:6|
¶ Nui atu to koutou koa ki tenei, ahakoa pouri mo te wa iti nei, kite ai he pouri, i nga whakamatautauranga maha:
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7
|1 Pedro 1:7|
Na, ko te whakamatautauranga o to koutou whakapono, nui atu tona pai i to te koura e memeha nei, ae ra i te mea kua oti te whakamatautau ki te kapura, a ka kitea tona tukunga iho, he whakamoemiti, he honore, he kororia, a te whakakitenga mai o Ih u Karaiti,
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8
|1 Pedro 1:8|
Kahore nei ia e kitea e koutou, heoi arohaina ana e koutou; ahakoa kahore koutou e kite inaianei, heoi i a koutou ka whakapono nei ki a ia, nui atu te koa, he koa kororia, e kore e taea te korero:
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9
|1 Pedro 1:9|
I te mea ka whiwhi ki te tukunga iho o to koutou whakapono, ki te whakaoranga o o koutou wairua.
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10
|1 Pedro 1:10|
¶ Ko taua whakaora, he mea ata rapu he mea whakataki iho na nga poropiti i poropititia ai te aroha noa, ara tenei i a koutou nei:
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva