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Maori -
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1
|1 Pedro 2:1|
¶ Na, whakarerea atu nga mauahara katoa, nga hianga katoa, nga tinihanga, nga hae, me nga kupu ngautuara katoa,
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2
|1 Pedro 2:2|
Kia rite ki nga tamariki whanau hou, hiahiatia atu te waiu kore tinihanga o te kupu, ko te mea hoki ia e tupu ai koutou ki te ora tonu:
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3
|1 Pedro 2:3|
Ki te mea kua whakamatautau koutou he tikanga ngawari ta te Ariki.
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4
|1 Pedro 2:4|
¶ Ko to koutou haerenga mai ki a ia ki te kohatu ora, i whakakahoretia nei e nga tangata, he mea whiriwhiri ia na te Atua, he mea utu nui;
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5
|1 Pedro 2:5|
Ka hanga hoki koutou, ano he kohatu ora hei whare, ara hei mea wairua, hei tohungatanga tapu, hei tapae atu i nga patunga tapu, ara i nga mea wairua, he mea e manakohia ana e te Atua i runga i a Ihu Karaiti.
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6
|1 Pedro 2:6|
Mo reira tera wahi o te karaipiture, Na, ka whakatakotoria e ahau ki Hiona te tino kamaka o te kokonga, he mea whiriwhiri, he mea utu nui, a, ko te tangata e whakapono ana ki a ia e kore e tukua kia whakama.
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7
|1 Pedro 2:7|
Ki a koutou e whakapono na he mea utu nui ia: ki te hunga whakaponokore ia, ko te kamaka i kapea e nga kaihanga, kua meinga tenei hei upoko mo te kokonga,
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8
|1 Pedro 2:8|
Hei kamaka tutukitanga waewae ia, hei toka whakahinga; ki te hunga e tutuki ana ki te kupu, ki te hunga whakaponokore: i whakaritea mai hoki ratou hei penei.
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9
|1 Pedro 2:9|
Ko koutou ia he iwi whiriwhiri, he tohungatanga kingi, he iwi tapu, he iwi kua riro pu mai ma te Atua; hei whakapuaki i nga pai o te kaikaranga i a koutou i roto i te pouri ki tona marama whakamiharo:
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10
|1 Pedro 2:10|
I mua ehara i te iwi, inaianei ia he iwi na te Atua: kihai nei i tohungia i mua, inaianei ia ka tohungia.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva