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Maori -
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11
|2 Pedro 3:11|
¶ Heoi mo te rewa nei enei mea katoa, kia pehea ra he tikanga ma koutou i runga i te whakahaere tapu, i te karakia;
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12
|2 Pedro 3:12|
Me te tumanako, me te takare ano koutou ki te taenga mai o te ra o te Atua, e rewa ai nga rangi i te ahi, e ngiha ai nga mea timatanga, e memeha ai?
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13
|2 Pedro 3:13|
Heoi kei te tumanako tatou ki nga rangi hou, ki te whenua hou, ki tana i whakaari mai ai, kei reira te tika e noho ana.
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14
|2 Pedro 3:14|
Mo konei ra, e oku hoa aroha, i a koutou ka tumanako na ki enei mea, kia puta to koutou uaua kia rokohina e ia i runga i te rangimarie, te whai ira, te whai koha i tona aroaro.
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15
|2 Pedro 3:15|
Kia mahara ano ki te manawanui o to tatou Ariki, he whakaora; ko te mea hoki ia tuhituhia ki a koutou e to tatou teina aroha, e Paora, he mea i rite tonu ki te matauranga kua homai nei ki a ia;
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16
|2 Pedro 3:16|
I pera ano i ana pukapuka katoa, i korerotia hoki enei mea ki reira; kei reira ano hoki etahi mea he pakeke nei ki te whakaaro, whakawiria ketia ake e te hunga kuware, e te hunga kahore ano i u; ko ta ratou hanga ano ia ki era atu karaipiture, a ngaro iho ratou.
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17
|2 Pedro 3:17|
Na, e oku hoa aroha, ka matau wawe nei koutou ki enei mea, kia taupato kei kahakina atu koutou e te he o te hunga kino, kei taka atu, kei kore e u.
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18
|2 Pedro 3:18|
Engari kia neke ake i runga i te aroha noa, i te matauranga o to tatou Ariki, ara o te Kaiwhakaora, o Ihu Karaiti. Waiho atu i a ia te kororia, aianei, a ake tonu atu. Amine.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva