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Maori -
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1
|2 Pedro 3:1|
¶ Ko te rua tenei o aku pukapuka, e oku hoa aroha, ka tuhituhia atu nei ki a koutou; hei whakaoho tauarua i o koutou hinengaro tinihangakore kia mahara:
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2
|2 Pedro 3:2|
Kia mahara ai koutou ki nga kupu i korerotia i mua e nga poropiti tapu, ki ta matou hoki, ki ta nga apotoro a te Ariki, a te Kaiwhakaora:
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3
|2 Pedro 3:3|
¶ Ko tenei ta koutou e matau ai i te tuatahi, tera e puta mai etahi kaiwhakamanumanu i nga ra whakamutunga, e haere ana i runga i nga ritenga o o ratou hiahia ake,
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4
|2 Pedro 3:4|
E mea ana, Kei hea te korero o tona haerenga mai? mau tonu hoki nga mea katoa no te moenga ra ano o nga matua, pera tonu me to te orokohanganga.
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5
|2 Pedro 3:5|
Na ratou tonu i whakakuware ki tenei, na te kupu a te Atua nga rangi i mua, me te whenua ano totoka tonu i roto i te wai, na te wai ano hoki.
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6
|2 Pedro 3:6|
He hurihanga na enei i ngaro ai i te wai te ao o tera wa.
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7
|2 Pedro 3:7|
Ko nga rangi onaianei ia me te whenua, he mea rongoa na taua kupu ra ano, he mea waiho marire mo te ahi, ina taea te ra o te whakawakanga, o te whakangaromanga o nga tangata karakiakore.
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8
|2 Pedro 3:8|
¶ Kei kuware ia koutou, e oku hoa aroha, ki tenei mea kotahi, ki ta te Ariki he ra kotahi rite tonu ki nga tau kotahi mano, nga tau kotahi mano rite tonu ki te ra kotahi.
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9
|2 Pedro 3:9|
¶ Kahore he whakaroa o te Ariki ki tana kupu whakaari, kahore e rite ki ta etahi e ki nei he whakaroa; engari e manawanui ana ki a tatou, kahore ona whakaaro mo te tangata kia ngaro; engari kia tae katoa ki te ripeneta.
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10
|2 Pedro 3:10|
E puta mai hoki te ra o te Ariki ano he tahae i te po; ko reira pahemo atu ai nga rangi, tona nui hoki o te tangi; na ka ngiha nga mea timatanga i te ahi, ka rewa; a pau ake i te ahi te whenua me ana mahi.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva