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Maori
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1
|2 Pedro 3:1|
¶ Ko te rua tenei o aku pukapuka, e oku hoa aroha, ka tuhituhia atu nei ki a koutou; hei whakaoho tauarua i o koutou hinengaro tinihangakore kia mahara:
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2
|2 Pedro 3:2|
Kia mahara ai koutou ki nga kupu i korerotia i mua e nga poropiti tapu, ki ta matou hoki, ki ta nga apotoro a te Ariki, a te Kaiwhakaora:
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3
|2 Pedro 3:3|
¶ Ko tenei ta koutou e matau ai i te tuatahi, tera e puta mai etahi kaiwhakamanumanu i nga ra whakamutunga, e haere ana i runga i nga ritenga o o ratou hiahia ake,
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4
|2 Pedro 3:4|
E mea ana, Kei hea te korero o tona haerenga mai? mau tonu hoki nga mea katoa no te moenga ra ano o nga matua, pera tonu me to te orokohanganga.
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5
|2 Pedro 3:5|
Na ratou tonu i whakakuware ki tenei, na te kupu a te Atua nga rangi i mua, me te whenua ano totoka tonu i roto i te wai, na te wai ano hoki.
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6
|2 Pedro 3:6|
He hurihanga na enei i ngaro ai i te wai te ao o tera wa.
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7
|2 Pedro 3:7|
Ko nga rangi onaianei ia me te whenua, he mea rongoa na taua kupu ra ano, he mea waiho marire mo te ahi, ina taea te ra o te whakawakanga, o te whakangaromanga o nga tangata karakiakore.
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8
|2 Pedro 3:8|
¶ Kei kuware ia koutou, e oku hoa aroha, ki tenei mea kotahi, ki ta te Ariki he ra kotahi rite tonu ki nga tau kotahi mano, nga tau kotahi mano rite tonu ki te ra kotahi.
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9
|2 Pedro 3:9|
¶ Kahore he whakaroa o te Ariki ki tana kupu whakaari, kahore e rite ki ta etahi e ki nei he whakaroa; engari e manawanui ana ki a tatou, kahore ona whakaaro mo te tangata kia ngaro; engari kia tae katoa ki te ripeneta.
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10
|2 Pedro 3:10|
E puta mai hoki te ra o te Ariki ano he tahae i te po; ko reira pahemo atu ai nga rangi, tona nui hoki o te tangi; na ka ngiha nga mea timatanga i te ahi, ka rewa; a pau ake i te ahi te whenua me ana mahi.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva