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Maori -
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11
|2 Pedro 1:11|
Penei hoki ka whiwhi nui koutou ki te huarahi tomo atu ki te rangatiratanga mutungakore o to tatou Ariki, ara o te Kaiwhakaora, o Ihu Karaiti.
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12
|2 Pedro 1:12|
¶ Mo reira ano e kore ahau e mangere ki te whakamahara tonu i a koutou ki enei mea, e matau ana raia koutou, kua oti ano te whakau ki runga ki te mea pono, kei a koutou na.
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13
|2 Pedro 1:13|
Ki toku whakaaro hoki, i ahau e noho ana i tenei tapenakara, he mea tika ano kia whakaoho ahau i a koutou, kia whakamahara;
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14
|2 Pedro 1:14|
E mohio ana hoki ahau e kore e wheau ka mahue tenei tapenakara oku, ka pera ano me ta to tatou Ariki, me ta Ihu Karaiti, i whakakite mai ai ki ahau.
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15
|2 Pedro 1:15|
Ka puta ano hoki toku uaua kia mau tonu to koutou mahara ki enei mea i muri i toku matenga.
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16
|2 Pedro 1:16|
¶ Ehara hoki i te mea he whai ta matou i nga kupu i totoa e te whakaaro tinihanga, i te whakapuakanga o te kaha, o te haerenga mai o to tatou Ariki, o Ihu Karaiti ki a koutou; engari he kaititiro ano matou ki tona nui.
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17
|2 Pedro 1:17|
I riro hoki ia ia he honore, he kororia na te Atua Matua, i te putanga mai o taua reo ki a ia i roto i te kororia nui rawa, Ko taku Tama tenei i aroha ai, ko taku i ahuareka ai.
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18
|2 Pedro 1:18|
I rongo ano matou ki tenei reo e puta mai ana i te rangi, i a matou i tona taha i runga i te maunga tapu.
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19
|2 Pedro 1:19|
¶ Katahi ka u rawa te kupu poropiti ki a tatou inaianei; pai tonu ki te anga to koutou whakaaro ki reira, he rama hoki e tiaho ana i te wahi pouri, kia puao ra ano te ra, kia ara ra ano te whetu o te ata i roto i o koutou ngakau:
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20
|2 Pedro 1:20|
Kia mohio hoki i te tuatahi, kahore he poropititanga o te karaipiture nona ake ona tikanga.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva