-
-
Maori
-
-
1
|Daniel 4:1|
¶ Na Nepukaneha, na te kingi ki nga tangata katoa, ki nga iwi, ki nga reo e noho ana i te whenua katoa; kia whakanuia to koutou rangimarie.
-
2
|Daniel 4:2|
I mea ahau e pai ana kia whakakitea nga tohu me nga mea whakamiharo i mahia nei e te Atua, e te Runga Rawa ki ahau.
-
3
|Daniel 4:3|
Ano te nui o ana tohu! ano te nui o ana mea whakamiharo! ko tona kingitanga he kingitanga mau tonu, ko tona kawanatanga kei tera whakatupuranga, kei tera whakatupuranga.
-
4
|Daniel 4:4|
¶ I te ata noho ahau, a Nepukaneha, i roto i toku whare, koa tonu i roto i toku whare kingi:
-
5
|Daniel 4:5|
Ka kite ahau i tetahi moe i wehi ai ahau; raruraru ana ahau i nga whakaaro i runga i toku moenga, i nga mea ano hoki i kitea e toku mahunga.
-
6
|Daniel 4:6|
Na reira i puaki ai taku ture kia kawea mai nga tangata whakaaro nui katoa o Papurona ki toku aroaro, kia whakakitea ai e ratou te tikanga o te moe ki ahau.
-
7
|Daniel 4:7|
Na, ko te haerenga mai o nga tohunga maori, o nga kaititiro whetu, o nga Karari, ratou ko nga tohunga tuaahu, korerotia ana e ahau te moe ki to ratou aroaro: heoi kihai i whakaaturia mai e ratou tona tikanga ki ahau.
-
8
|Daniel 4:8|
Nawai a kua tae mai ki toku aroaro a Raniera, ko tona ingoa nei ko Peretehatara, ko te ingoa o toku atua, he tangata kei a ia nei te wairua o nga atua tapu; a korerotia ana e ahau te moe ki tona aroaro; i mea ahau,
-
9
|Daniel 4:9|
E Peretehatara, e te rangatira o nga tohunga maori, e mohio ana hoki ahau kei a koe te wairua o nga atua tapu, e kore koe e he ki tetahi mea ngaro, whakaaturia mai ki ahau nga mea i puta mai, te moemoea i kitea e ahau, me te tikanga o aua mea.
-
10
|Daniel 4:10|
Ko nga mea enei i kitea e toku mahunga i runga i toku moenga; titiro rawa atu ahau, na ko tetahi rakau i waenganui o te whenua, nui atu tona tiketike.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva