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Maori
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50
|Esdras 2:50|
Ko nga tama a Ahana, ko nga tama a Meunimi, ko nga tama a Nepuhimi,
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51
|Esdras 2:51|
Ko nga tama a Pakapuku, ko nga tama a Hakupa, ko nga tama a Harahuru,
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52
|Esdras 2:52|
Ko nga tama a Patarutu, ko nga tama a Mehira, ko nga tama a Haraha,
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53
|Esdras 2:53|
Ko nga tama a Parakoho, ko nga tama a Hihera, ko nga tama a Tamaha,
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54
|Esdras 2:54|
Ko nga tama a Netia, ko nga tama a Hatipa.
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55
|Esdras 2:55|
Ko nga tama a nga tangata a Horomona: ara ko nga tama a Hotai, ko nga tama a Hoperete, ko nga tama a Perura,
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56
|Esdras 2:56|
Ko nga tama a Taara, ko nga tama a Tarakono, ko nga tama a Kirere;
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57
|Esdras 2:57|
Ko nga tama a Hepatia, ko nga tama a Hatira, ko nga tama a Pokerete o Tepaimi, ko nga tama a Ami.
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58
|Esdras 2:58|
Ko nga Netinimi katoa, ratou ko nga tama a nga tangata a Horomona, e toru rau e iwa tekau ma rua.
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59
|Esdras 2:59|
Na ko nga mea enei i haere mai i Teremera, i Terehareha, i Kerupu, i Arana, i Imere; otiia kihai i taea e ratou te whakaatu te whare o o ratou papa, me to ratou kawai, no Iharaira ranei;
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Sugestões
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26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva