-
-
Maori -
-
7
|Gálatas 2:7|
Engari to ratou kitenga kua tukua ki ahau te rongopai ki te kotingakore pera hoki me tera ki kotinga kua tukua ra ki a Pita;
-
8
|Gálatas 2:8|
Ko te kaimahi hoki i roto i a Pita hei apotoro ki te kotinga, mahi ana ano ia i roto i ahau ki nga tauiwi:
-
9
|Gálatas 2:9|
Na, no ratou ka matau ki te aroha noa kua homai ki ahau, ka homai e Hemi, e Kipa, e Hoani, i meinga nei hei pou, nga ringa matau hei whakahoatanga ki a maua ko Panapa, mo maua kia haere ki nga tauiwi, ko ratou ia ki te kotinga:
-
10
|Gálatas 2:10|
Otiia me mahara maua ki te hunga rawakore; he mea ano hoki tena i hihiko ai ahau.
-
11
|Gálatas 2:11|
¶ Na, i te taenga mai o Pita ki Anatioka, ka whakatika atu ahau ki a ia he kanohi, he kanohi, no te mea kua tika kia whakahengia ia.
-
12
|Gálatas 2:12|
I mua hoki o te taenga mai o etahi i a Hemi, e kai tahi ana ia me nga tauiwi: no to ratou taenga mai ia, neke atu ana ia, momotu ke ana i a ia; i mataku hoki ki te hunga o te kotinga.
-
13
|Gálatas 2:13|
I uru ano era atu Hurai ki tona tinihanga: heoi riro pu a Panapa i to ratou tinihanga.
-
14
|Gálatas 2:14|
Otira, i toku kitenga kihai ratou i haere tika i runga i te pono o te rongopai, ka mea ahau ki a Pita i te aroaro o ratou katoa, ki te mea ko koe, he Hurai, ka whakatauiwi i a koe, a kahore e whakahurai, me pehea e taea ai e koe te mea nga tauiw i kia Hurai?
-
15
|Gálatas 2:15|
Ko tatou, ko nga Hurai tupu nei, ehara nei i te hunga hara no nga tauiwi,
-
16
|Gálatas 2:16|
Kua mohio nei ehara nga mahi a te ture i te mea e tika ai te tangata, engari ko te whakapono ki a Ihu Karaiti; kua whakapono ano tatou ki a Ihu Karaiti, kia meinga ai te whakapono ki a te Karaiti hei tika mo tatou, kahore ia nga mahi a te ture; no te mea kahore rawa he kikokiko e tika i nga mahi o te ture.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva