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Maori
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1
|Joel 2:1|
¶ Whakatangihia te tetere ki Hiona; hei whakaoho ki toku maunga tapu, kia wiri nga tangata katoa o te whenua: kei te haere mai hoki te ra o Ihowa, kua tata;
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2
|Joel 2:2|
He ra pouri, he ra tukupu, he ra kapua, he pouri kerekere, ano ko te ata kua horapa noa atu i runga i nga maunga; he iwi nui, kaha, kahore ona rite i mua, kahore hoki he pera i nga wa i muri a taea noatia nga tau o nga whakatupuranga maha.
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3
|Joel 2:3|
I mua i a ratou ko te ahi e kai ana, i muri i a ratou ko te mura e ngiha ana; ko te whenua i mua i a ratou me te mea ko te kari o Erene, a i muri i a ratou he koraha ururua; ae ra, kahore he mea i puta i a ratou.
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4
|Joel 2:4|
Ko to ratou ahua kei to nga hoiho; ko ta ratou oma rite tonu ki ta te kaieke hoiho.
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5
|Joel 2:5|
E peke ana ratou ano ko te haruru o nga hariata i runga i nga tihi o nga maunga, ano ko te haruru o te mura ahi e kai ana i te kakau witi, ki te iwi kaha kua oti te whakararangi mo te whawhai.
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6
|Joel 2:6|
Ka mamae nga iwi i to ratou aroaro: ka koma nga kanohi katoa.
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7
|Joel 2:7|
Ko ta ratou oma rite tonu ki ta nga marohirohi; ko ta ratou piki i te taiepa rite tonu ki ta nga tangata whawhai; haere tonu ratou i tona ara, i tona ara, kahore o ratou ara e korara.
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8
|Joel 2:8|
Kahore tetahi e tutetute i tona hoa; ka haere ratou i tona ara, i tona ara; a ka huaki ratou ma roto i nga rakau o te riri, a kahore e tapeka i to ratou ara.
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9
|Joel 2:9|
Ka peke ratou ki runga ki te pa; ka oma ratou i runga i te taiepa; ka piki ratou ki roto ki nga whare; ka tomo ratou i nga matapihi, ano he tahae.
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10
|Joel 2:10|
Ru ana te whenua i to ratou aroaro; wiri ana nga rangi: ko te ra me te marama, pouri tonu, ka mutu ano te titi o nga whetu.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva