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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Jó 23:1|
¶ Katahi ka whakautua e Hopa, i mea ia,
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2
|Jó 23:2|
I tenei ra nei ano e amuamu ana taku tangi: nui noa atu i taku aue te taimaha o te patunga i ahau.
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3
|Jó 23:3|
Aue, me i mohio ahau ki te wahi e kite ai ahau i a ia, kia tae rawa atu ai ahau ki tona nohoanga!
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4
|Jó 23:4|
Ka ata whakatakotoria e ahau aku korero ki tona aroaro, ka whakakiia hoki toku mangai ki nga kupu tautohetohe.
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5
|Jó 23:5|
Ka mohio ahau ki nga kupu e whakahokia mai e ia ki ahau, ka marama hoki tana e mea ai ki ahau.
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6
|Jó 23:6|
E whakaputaina mai ranei tona kaha nui ina tautohetohe ki ahau? Kahore; engari ka whai whakaaro ia ki ahau.
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7
|Jó 23:7|
Ko reira te tangata tika tautohetohe ai ki a ia: a ora tonu ake ahau i toku kaiwhakawa ake tonu atu.
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8
|Jó 23:8|
¶ Nana, haere ana ahau ki mua, a kahore ia i reira; ki muri, heoi kahore ahau e kite i a ia:
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9
|Jó 23:9|
Ki maui, ina ka mahi ia, heoi kahore ahau e kite i a ia; e huna ana ia i a ia ano i te taha ki matau, te kite ahau i a ia.
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10
|Jó 23:10|
Otiia e mohio ana ia ki te ara e anga atu ai ahau: kia oti ahau te titiro iho e ia, ano he koura ahau i toku putanga mai.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva