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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Jó 24:1|
¶ He aha nga wa te whakapurangatia ai e te Kaha Rawa? A he aha hoki te hunga e mohio ana ki a ia te kite ai i ona ra?
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2
|Jó 24:2|
Tera etahi e whakaneke atu ana i nga rohe; e kahakina ana e ratou nga kahui, whangaia iho e ratou.
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3
|Jó 24:3|
E aia atu ana e ratou te kaihe a nga pani, e tangohia ana hei taunaha te kau a te pouaru.
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4
|Jó 24:4|
Whakapekaia ketia ana e ratou nga rawakore i te ara: huihui ana nga ware o te whenua, piri ana.
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5
|Jó 24:5|
Nana, rite tonu ratou ki te kaihe mahoao i te koraha, haere atu ana ki ta ratou mahi, e whai ana ki te kai; hei kai te koraha ma ratou, ma a ratou tamariki.
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6
|Jó 24:6|
E kotia ana e ratou ta ratou witi i te mara; e kohia ana e ratou nga waina a te hunga tutu.
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7
|Jó 24:7|
E takoto tahanga ana ratou i te po roa, kahore he kakahu, kahore hoki he hipoki i te maeke.
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8
|Jó 24:8|
Maku iho ratou i te awha o nga maunga, a, ka kore he rerenga, ka awhi i te kamaka.
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9
|Jó 24:9|
Tera te hunga, e tangohia mai ana e ratou te pani i te u, e tango ana i ta te rawakore taunaha:
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10
|Jó 24:10|
Koia ka haere tahanga ratou, kahore he kakahu, a, i te matekai ka hari i nga paihere witi;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva