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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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11
|Jó 32:11|
Nana, i tatari ahau ki a koutou kupu; i whai taringa atu ki o koutou whakaaro mohio i a koutou e rapu kupu ana.
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12
|Jó 32:12|
Nana, mahara tonu atu ahau ki a koutou, a kihai tetahi o koutou i whakaatu i te he o Hopa, i whakahoki kupu ranei ki ana korero.
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13
|Jó 32:13|
Kei mea koutou, Kua kitea e matou te mohio, na te Atua ia i turaki, ehara i te tangata.
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14
|Jó 32:14|
Na kihai ana kupu i anga mai ki ahau; e kore ano tana e utua e ahau ki a koutou kupu.
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15
|Jó 32:15|
¶ Porahurahu kau ana ratou, kore ake a ratou kupu whakahoki: mutu ake a ratou korero.
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16
|Jó 32:16|
Kia tatari ahau, no te mea kahore ratou e korero, no te mea e tu kau ana ratou, kahore e whakahoki atu?
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17
|Jó 32:17|
Me korero atu hoki e ahau aku kupu, maku ano e whakaatu toku whakaaro.
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18
|Jó 32:18|
Ki tonu hoki ahau i te korero; e akiakina ana ahau e te wairua i roto i ahau.
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19
|Jó 32:19|
Nana, ko toku kopu rite tonu ki te waina kahore nei ona putanga; ki te ipu hou e tata ana ia te pakaru.
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20
|Jó 32:20|
Me korero ahau, kia ta ai toku manawa; ka puaki toku mangai, ka whakahoki kupu ahau.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva