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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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21
|Jó 41:21|
Ngiha ana nga waro i tona ha, rere atu ana te mura i tona mangai.
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22
|Jó 41:22|
Kei tona kaki te kaha e noho ana, e tuapa ana te pawera i tona aroaro.
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23
|Jó 41:23|
Ko ona kikokiko tawerewere piri tonu: maro tonu ki runga ki a ia; e kore e taea te whakakorikori.
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24
|Jó 41:24|
Pakari tonu tona ngakau ano he kamaka; ae ra, maro tonu ano ko to raro kohatu huri..
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25
|Jó 41:25|
Ka whakarewa ia i a ia ki runga, ka wehi nga tangata nunui: na te pororaru ka porangi noa iho ratou.
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26
|Jó 41:26|
Ki te whai tetahi i a ia ki te hoari, e kore e taea; ahakoa e te tao, e te pere, e te koikoi ranei.
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27
|Jó 41:27|
Ki tona whakaaro he kakau witi te rino, he rakau popopopo te parahi.
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28
|Jó 41:28|
E kore ia e tahuti i te pere: ki a ia ka meinga noatia nga kohatu o te kotaha hei papapa.
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29
|Jó 41:29|
Kiia ake e ia nga patu hei papapa: e kataina ana e ia te huhu o te tao.
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30
|Jó 41:30|
Ko raro ona e rite ana ki te kohatu koikoi: e wharikitia ana e ia a runga o te paru ano he patunga witi.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva