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Maori -
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1
|Sofonias 2:1|
¶ Huihui, ae ra, huihui i a koutou, e te iwi kahore nei he whakama;
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2
|Sofonias 2:2|
I te mea kiano te ture i whai hua, a kiano i pahemo te ra ano he papapa, i te mea kiano i tae iho ki a koutou te mura o to Ihowa riri, i te mea kiano i tae iho ki a koutou te ra o to Ihowa riri.
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3
|Sofonias 2:3|
Rapua a Ihowa, e te hunga mahaki katoa o te whenua, e te hunga e mahi ana i tana i whakarite ai; rapua te tika, rapua te tikanga mahaki: me kahore koutou e piri i te ra o to Ihowa riri.
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4
|Sofonias 2:4|
¶ No te mea tera a Kaha ka mahue, ka ururuatia a Ahakerono: ka peia atu a Aharoro i te poutumarotanga, ka hutia atu hoki a Ekerono.
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5
|Sofonias 2:5|
Aue, te mate mo nga tangata i nga tahatika o te moana, mo te iwi o nga Kereti! Kua korero a Ihowa i te he mou, e Kanaana, e te whenua o nga Pirihitini; ka ngaro koe i ahau, kahore he tangata hei noho.
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6
|Sofonias 2:6|
A ka waiho te tahatika o te moana hei haerenga hipi, me nga whare mo nga hepara, me nga taiepa mo nga hipi.
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7
|Sofonias 2:7|
Ka waiho ano te tahatika mo nga toenga o te whare o Hura, ka whangaia e ratou a ratou hipi ki reira; ka takoto i te ahiahi i roto i nga whare o Ahakerono: no te mea ka tirotirohia ratou e Ihowa, e to ratou Atua, a ka whakahokia mai e ia i te whak arau.
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8
|Sofonias 2:8|
¶ Kua rongo ahau i ta Moapa tawai, i nga taunu a nga tama a Amona, i ta ratou tawai ki taku iwi, i ta ratou whakatete mo to ratou rohe kia nui.
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9
|Sofonias 2:9|
Mo reira e ora ana ahau, e ai ta Ihowa o nga mano, ta te Atua o Iharaira, he pono ka rite a Moapa ki Horoma, nga tama a Amona ki Komora, hei tupuranga ongaonga, hei rua tote, hei ururua, a ake ake: ma nga toenga o taku iwi ratou e pahua, hei kain ga tupu ratou mo nga morehu o aku tangata.
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10
|Sofonias 2:10|
Hei utu tenei ki a ratou mo to ratou whakapehapeha, mo ta ratou rawai, mo ta ratou whakakake ki te iwi o Ihowa o nga mano.
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Sugestões

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18 de Dezembro LAB 718
MAIS DO QUE HOMEM
1Pedro
Para o dia 18 de Dezembro (não ontem) de 1970, o livro “Meditações Matinais” da Casa Publicadora Brasileira apresentou um comentário – “Mais do que Homem” – sobre um verso de 1Pedro, que quero compartilhar com você, aqui.
“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”.
Quando Pedro, já idoso, lançou um olhar retrospectivo ao passado, quando estava com o Senhor, lembrou-se vivamente de Sua paciência e longanimidade. Pedro mesmo havia aprendido essas graças de Jesus, como se deu com milhares de Seus seguidores.
O Dr. Peale conta o seguinte caso: “Estava um dia o piedoso Wesley pregando num bairro muito pobre de Londres... Súbito surgiram dois rufiões. Disseram um ao outro: ‘Quem é esse pregador? Vamos mostrar-lhe o que lhe vai acontecer. Que direito tem ele de intrometer-se aqui, para desmanchar nosso prazer?’. Cada um deles tomou uma pedra e beligerantemente acotovelaram caminho através da turba, até chagar a uma distância conveniente do pregador. Então ergueram o braço com a pedra, dispostos a apedrejar o rosto de Wesley, quando, ao descrever ele o poder de Cristo para transformar a vida dos pecadores, uma resplandecente luz se espalhou no rosto do orador, luz maravilhosa que o deixou como transfigurado. Ficaram estupefatos, o braço ainda erguido. Um dirigiu-se ao outro e disse, com um tom de reverência na voz: ‘Ele não é homem, Bill! Ele não é homem’. As pedras caíram-lhes da mão para o chão, e ao ouvirem a Wesley, o coração se lhes enterneceu. Afinal, terminando o sermão, o grande pregador atravessou a multidão, que respeitosamente se abriu para deixá-lo passar. Um dos rufiões muito timidamente estendu a mao para tocar a aba do paletó do pregador, e ao assim fazer, despertou-se a atenção de Wesley sobre ele e seu companheiro. Estendeu então ambas as mãos e colocou-as sobre a cabeça dos rufiões e disse: ‘Deus os abençoe, meus rapazes!’. Saiu então, e um dos desordeiros volveu-se ao outro e disse, com voz ainda mais respeitosa: ‘Ele é homem, Bill; ele é homem!’. É um homem semelhante a Deus’!” – You Can Win, pág. 72.
As graças da paciência e da bondade caracterizam ainda os cristãos como sendo “mais do que homens”. Essas graças são especialmente valiosas num mundo como o nosso, cheio de violência e ódio. Elas identificam o cristão com seu Senhor.
Portanto, creio que vale a pena ler de novo: “Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”. Mas não prenda-se somente a este verso. Vença suas tendências humanas, e leia todo o livro 1Pedro, ainda hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva