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Maori
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1
|Sofonias 3:1|
¶ Aue te mate mo tenei e whakakeke nei, kua poke nei, mo te pa tukino!
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2
|Sofonias 3:2|
Kihai ia i whakarongo ki te reo, kihai i pai ki te ako; kihai i whakawhirinaki ki a Ihowa, kihai i whakatata ki tona Atua.
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3
|Sofonias 3:3|
He raiona e hamama ana ona rangatira i roto i a ia, he wuruhi i te ahiahi ona kaiwhakarite, kahore a ratou toenga mo te ata.
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4
|Sofonias 3:4|
Ko ona poropiti, he wairangi, he hunga tinihanga: kua whakapokea te wahi tapu e ona tohunga, kua tukinotia e ratou te ture.
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5
|Sofonias 3:5|
He tika a Ihowa i roto i a ia; kahore ana mahi he: i tenei ata, i tenei ata, e puta ana tana whakawakanga ki te marama, e kore tana e ngaro atu; na, ko te kaimahi i te he, e kore ia e mohio ki te whakama.
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6
|Sofonias 3:6|
Kua oti nga iwi te hatepe atu e ahau; tu kau ana o ratou taumaihi; kua ururua i ahau o ratou ara, kahore e haerea: kua ngaro o ratou pa, kahore he tangata, kahore he kainoho.
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7
|Sofonias 3:7|
I ki ahau, He pono ka wehi koe i ahau, ka pai ki te ako; penei kihai i hatepea atu tona nohoanga, kihai i pera me aku whiunga katoa i a ia: heoi moata tonu to ratou maranga, he iho a ratou mahi katoa.
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8
|Sofonias 3:8|
¶ Mo reira tatari mai ki ahau, e ai ta Ihowa, ki te ra e whakatika ai ahau ki te taonga parakete: ko taku tikanga hoki tenei, kia huihuia mai nga tauiwi, kia tawhiua mai nga kingitanga, kia ringihia ki runga ki a ratou toku riri, toku aritarita kat oa, mura tonu: ka pau hoki te whenua katoa i te ahi, ara i toku hae.
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9
|Sofonias 3:9|
Ka puta he hoki i ahau i reira he reo tino tika mo nga iwi, e karanga ai ratou katoa ki te ingoa o Ihowa, e kotahi tonu ai te whakaaro e mahi ai ki a ia.
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10
|Sofonias 3:10|
Ka kawea mai he whakahere ki ahau e te hunga e inoi ana ki ahau, ara e te tamahine a aku whati, i tera taha o nga awa o Etiopia.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva