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Maori -
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1
|Tito 2:1|
¶ Ko koe ia, korerotia nga mea e rite ana ki to te whakaako ora:
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2
|Tito 2:2|
Ko nga kaumatua kia ata whakahaere i a ratou, kia tu kaumatua, kia whai whakaaro, kia ora te whakapono, te aroha, te manawanui:
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3
|Tito 2:3|
Me nga wahine taikaumatua hoki, kia rite nga tikanga ki a te hunga e whakaaro ana ki te tapu, kia kaua e ngautuara, kia kaua e riro hei pononga ma te waina, kia whakaako i nga mea pai;
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4
|Tito 2:4|
Kia meinga e ratou nga wahine taitamariki kia whai whakaaro, kia aroha ki a ratou tane, kia aroha ki a ratou tamariki.
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5
|Tito 2:5|
Kia whai whakaaro, kia tika, kia pukumahi i te kainga, kia atawhai, kia ngohengohe ki a ratou tane, kei korerotia kinotia te kupu a te Atua.
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6
|Tito 2:6|
Me whakahau atu hoki nga taitamariki kia whai whakaaro;
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7
|Tito 2:7|
I nga mea katoa kia kitea koe he tauira mo nga mahi pai; ko tau whakaako kia tapatahi, kia tu kaumatua,
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8
|Tito 2:8|
Kia ora te kupu, kei taea te whakahe; kia whakama ai te tangata tikanga ke, te ai he mea e korerotia kinotia ai tatou e ia.
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9
|Tito 2:9|
Ko nga pononga kia ngohengohe ki o ratou rangatira, kia whakamanawarekatia ratou i nga mea katoa; kaua e whakahoki kupu;
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10
|Tito 2:10|
Kaua e kaia, engari kia kitea he pai, he nui, to ratou pono; kia ai ratou i nga mea katoa hei whakapaipai i te whakaako i te Atua, a to tatou Kaiwhakaora.
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva