-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version
-
-
1
|Gênesis 10:1|
This is the account of Shem, Ham and Japheth, Noah’s sons, who themselves had sons after the flood.
-
2
|Gênesis 10:2|
The sons [Sons may mean descendants or successors or nations; also in verses 3, 4, 6, 7, 20-23, 29 and 31.] of Japheth: Gomer, Magog, Madai, Javan, Tubal, Meshech and Tiras.
-
3
|Gênesis 10:3|
The sons of Gomer: Ashkenaz, Riphath and Togarmah.
-
4
|Gênesis 10:4|
The sons of Javan: Elishah, Tarshish, the Kittim and the Rodanim. [Some manuscripts of the Masoretic Text and Samaritan Pentateuch (see also Septuagint and 1 Chron. 1:7); most manuscripts of the Masoretic Text Dodanim]
-
5
|Gênesis 10:5|
(From these the maritime peoples spread out into their territories by their clans within their nations, each with its own language.)
-
6
|Gênesis 10:6|
The sons of Ham: Cush, Mizraim, [That is, Egypt; also in verse 13] Put and Canaan.
-
7
|Gênesis 10:7|
The sons of Cush: Seba, Havilah, Sabtah, Raamah and Sabteca. The sons of Raamah: Sheba and Dedan.
-
8
|Gênesis 10:8|
Cush was the father [Father may mean ancestor or predecessor or founder; also in verses 13, 15, 24 and 26.] of Nimrod, who grew to be a mighty warrior on the earth.
-
9
|Gênesis 10:9|
He was a mighty hunter before the LORD; that is why it is said, “Like Nimrod, a mighty hunter before the LORD.”
-
10
|Gênesis 10:10|
The first centres of his kingdom were Babylon, Erech, Akkad and Calneh, in [Or Erech and Akkad — all of them in] Shinar. [That is, Babylonia]
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 100-105
02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva