-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
28
|1 Reis 22:28|
Ano ra ko Mikaia, Ki te hoki mai koe i runga i te rangimarie, ehara ahau i te kaiwhakapuaki i a Ihowa korero. I mea ano ia, Whakarongo, e nga iwi, e koutou katoa!
-
29
|1 Reis 22:29|
¶ Heoi haere ana te kingi o Iharaira raua ko Iehohapata kingi o Hura ki runga, ki Ramoto Kireara.
-
30
|1 Reis 22:30|
Na ka mea te kingi o Iharaira ki a Iehohapata, Me whakaputa ke toku ahua, ka haere ki te whawhai: ko koe ia kakahuria ou kakahu. Na whakaputa ke ana te kingi o Iharaira i tona ahua, a haere ana ki te whawhai.
-
31
|1 Reis 22:31|
Na kua oti i te kingi o Hiria te whakahau ana rangatira e toru tekau ma rua, nga kaiwhakahaere o ana hariata, kua mea, Kaua e whawhai ki te iti, ki te rahi; engari ki te kingi anake o Iharaira.
-
32
|1 Reis 22:32|
A, no te kitenga o nga rangatira o nga hariata i a Iehohapata, ka mea ratou, Koia ano tenei te kingi o Iharaira. Na peka ana ratou ki a ia ki te whawhai ki a ia. Na ko te hamamatanga o Iehohapata.
-
33
|1 Reis 22:33|
A, i te kitenga o nga rangatira o nga hariata ehara ia i te kingi o Iharaira, hoki ana ratou i te whai i a ia.
-
34
|1 Reis 22:34|
Na ka kumea te kopere e tetahi tangata, he mea noa iho, tu tonu te kingi o Iharaira i waenga pu o te hononga iho o te pukupuku. Na ka mea ia ki te kaiarataki o tana hariata, Tahuri tou ringa; kawea atu ahau i roto i te ope; kua tu hoki ahau, he tu kino.
-
35
|1 Reis 22:35|
Na ka rahi haere te whawhai i taua ra: a he mea pupuri ake te kingi i runga i te hariata kia tu tonu atu ai ia ki nga Hiriani; a i te ahiahi ka mate: na rere ana nga toto o te tunga ki te riu o te hariata.
-
36
|1 Reis 22:36|
Na ka pa te karanga puta noa i te ope i te mea ka to te ra; ko te kupu tenei, Ki tona pa, ki tona whenua, e tera tangata, e tera tangata!
-
37
|1 Reis 22:37|
Heoi ka mate te kingi, a ka kawea ki Hamaria, tanumia iho e ratou te kingi ki Hamaria.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva