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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|1 Reis 8:1|
¶ Katahi ka huihuia e Horomona nga kaumatua o Iharaira ratou ko nga upoko katoa o nga iwi, ko nga rangatira o nga whare o nga matua o nga tama a Iharaira ki a Kingi Horomona, ki Hiruharama, hei mau ake mo te aaka o te kawenata a Ihowa i roto i te p a o Rawiri, ara i Hiona.
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2
|1 Reis 8:2|
Na ka huihui nga tangata katoa o Iharaira ki a Kingi Horomona i marama Etanimi, i te hakari, ara i te whitu o nga marama.
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3
|1 Reis 8:3|
Na ka tae mai nga kaumatua katoa o Iharaira, a ka mau nga tohunga ki te aaka,
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4
|1 Reis 8:4|
A kawea ana te aaka a Ihowa, me te tapenakara o te whakaminenga, me nga oko tapu katoa i roto i te tapenakara, kawea ana e nga tohunga ratou ko nga Riwaiti ki runga.
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5
|1 Reis 8:5|
Na kei te tapae a Kingi Horomona, ratou ko te huihui katoa o Iharaira, i huihui nei ki a ia ki te ritenga o te aaka, i nga hipi, i nga kau, kahore nei e taea te korero, te tatau ranei, i te tini.
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6
|1 Reis 8:6|
Na kawea ana e nga tohunga te aaka o te kawenata a Ihowa ki tona wahi, ki te ahurewa o te whare, ki te wahi tino tapu, ki raro i nga parirau o nga kerupima.
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7
|1 Reis 8:7|
I roha hoki nga parirau e rua o nga kerupima ki runga ki te wahi i te aaka, a taupokina iho a runga o te aaka me ona amo e nga kerupima.
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8
|1 Reis 8:8|
I te roroa rawa o nga amo, kitea mai ai nga pito o nga amo i te wahi tapu i te ritenga atu o te ahurewa; otiia kihai i kitea ki waho; kei reira na ano aua mea a tae noa mai ki tenei ra.
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9
|1 Reis 8:9|
Kahore he mea i roto i te aaka, ko nga papa kohatu e rua anake i whaowhina nei ki reira e Mohi i Horepa i ta Ihowa whakaritenga kawenata ki nga tama a Iharaira, i to ratou putanga mai i te whenua o Ihipa.
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10
|1 Reis 8:10|
A, no te putanga mai o nga tohunga i roto i te wahi tapu, na kua ki te whare o Ihowa i te kapua,
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva