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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|1 Reis 6:1|
¶ Na i te wha rau e waru tekau o nga tau o te putanga mai o nga tama a Iharaira i te whenua o Ihipa, i te wha o nga tau o te kingitanga o Horomona ki a Iharaira, i marama Tiwhi, ara i te rua o nga marama, ka timata ia te hanga i te whare o Ihowa.
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2
|1 Reis 6:2|
Na, ko te whare i hanga nei e Kingi Horomona mo Ihowa, e ono tekau whatianga te roa, e rua tekau whatianga te whanui, a ko te tiketike e toru tekau whatianga.
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3
|1 Reis 6:3|
Na, ko te whakamahau i te roro o te temepara o te whare, e rua tekau whatianga te roa, rite tonu ki te whanui o te whare; kotahi tekau whatianga te whanui i mua mai i te whare.
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4
|1 Reis 6:4|
Na i hanga e ia etahi matapihi mo te whare, he tu arapaki mau tonu.
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5
|1 Reis 6:5|
I hanga ano e ia etahi ruma ki te taha o te whare a whawhe noa, ki nga taha o te whare a whawhe noa, ki o te temepara, a ki o te ahurewa: na hanga ana e ia nga ruma ki te taha a whawhe noa.
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6
|1 Reis 6:6|
E rima whatianga te whanui o to raro ruma, e ono whatianga te whanui o to waenganui, e whitu whatianga te whanui o te tuatoru: i whakapiritia hoki etahi pokohiwi ki waho o te whare a taka noa, kei whakaukia nga kurupae ki nga taha o te whare.
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7
|1 Reis 6:7|
Na, ko te whare, i tona hanganga, he mea hanga ki te kohatu kua oti noa ake te whakapai, mai te rua kohatu: kahore hoki he hama, he toki ranei, tetahi mea rino ranei i rongona ki te whare i tona hanganga.
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8
|1 Reis 6:8|
Ko te tatau o te paparanga ruma o waenga i te taha ki matau o te whare: he mea awhiowhio te arawhata i piki ai ki to waenga paparanga, ma roto atu i to waenga ki te tuatoru.
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9
|1 Reis 6:9|
Heoi hanga ana e ia te whare a oti ake; he hita nga kurupae me nga papa i hipokina ai e ia te whare.
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10
|1 Reis 6:10|
I hanga e ia he ruma ki nga taha katoa o te whare, e rima whatianga te tiketike; he hita nga rakau i tau iho ai aua ruma ki te whare.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva